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Caso: Você recebe na sua sala vermelha um paciente trazido da enfermaria no 5 dia de internação. Trata-se de paciente de 58 anos, masculino, previamente hipertenso, internado devido um quadro de AVCi fora da janela terapêutica para trombólise. Evoluiu hoje com quadro de taquidispneia(FR 30), dessaturação(Sat 96% em MNRl 15L), piora do rebaixamento do nível de consciência (ECGl 9) e febre. Você interroga um quadro de sepse por pneumonia broncoaspirativa. E além do protocolo de sepse, você também indica intubação para proteção de via aérea e suporte ventilatório.
No preparo para a intubação, você solicita que seja iniciada a preoxigenação com VNI. Porém recebe esses questionamentos: mas o paciente está rebaixado, e vai fazer a VNI só para intubar? Não é um risco, sem benefício?
E agora? Como conduzir essa intubação da forma mais segura possível, baseado na melhor evidência disponível?
Para garantir preoxigenação adequada, e portanto menor risco de dessaturação crítica e complicações como broncoaspiração, o PreOxi trial mostrou que a preoxigenação com VNI é uma excelente opção, e talvez se torne o padrão ouro para intubação do paciente crítico.
Referência: