Em 22 de dezembro de 1992, o juiz paraguaio José Agustin Fernandez e o ex-prisioneiro político Martin Almada descobriram por acaso o arquivo secreto da inteligência repressiva paraguaia em uma delegacia da “Seção Política e Afins” da Polícia de Investigações, num subúrbio de Assunção. O processo de investigação para se localizar os registros solicitados conseguiu uma informação confidencial que confirmou a existência dos arquivos no lugar indicado no qual encontraram o que a imprensa paraguaia classificou de “Arquivo do Terror”.
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Em 22 de dezembro de 1992, o juiz paraguaio José Agustin Fernandez e o ex-prisioneiro político Martin Almada descobriram por acaso o arquivo secreto da inteligência repressiva paraguaia em uma delegacia da “Seção Política e Afins” da Polícia de Investigações, num subúrbio de Assunção. O processo de investigação para se localizar os registros solicitados conseguiu uma informação confidencial que confirmou a existência dos arquivos no lugar indicado no qual encontraram o que a imprensa paraguaia classificou de “Arquivo do Terror”.
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