Como sair de armadilhas criadas por nós mesmos quando assumimos determinados compromissos que não queremos quando vai chegando próximo da data? Por que dizemos sim a determinados convites e depois mudamos de ideia? Há quem diga que tendemos a aceitar coisas que não queremos porque enxergamos uma versão mas aspiracional dos nossos eus futuros. Então aceitamos correr uma corrida como se não houvesse amanhã, mas tem. E no dia seguinte a gente não quer ir porque simplesmente a gente não dá conta. Outra coisa é achar que nossa rotina vai estar mais leve nas próximas semanas, o que não acontece e vem o dilema: será que vale a pena me sacrificar?
Como sair de armadilhas criadas por nós mesmos quando assumimos determinados compromissos que não queremos quando vai chegando próximo da data? Por que dizemos sim a determinados convites e depois mudamos de ideia? Há quem diga que tendemos a aceitar coisas que não queremos porque enxergamos uma versão mas aspiracional dos nossos eus futuros. Então aceitamos correr uma corrida como se não houvesse amanhã, mas tem. E no dia seguinte a gente não quer ir porque simplesmente a gente não dá conta. Outra coisa é achar que nossa rotina vai estar mais leve nas próximas semanas, o que não acontece e vem o dilema: será que vale a pena me sacrificar?
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