Muito antes que a pandemia se instaurasse no mundo, os modos de organização nas cidades brasileiras – mas não só nelas – vinham dando sinais de esgotamento. Diante do novo coronavírus, esses sinais se tornam gritantes, basta ver a forma desigual como a Covid-19 fez estragos, a depender de questões relacionadas a moradia, infraestrutura, transporte, acesso a recursos.
Ao escancarar uma série de problemas latentes, a pandemia permite repensar a vida urbana e abre perspectivas para uma eventual mudança, ainda que ela dependa no mínimo de mobilização. Neste episódio, o urbanista e professor da UFMG Roberto Andrés reflete sobre questões relacionadas às cidades e como a pandemia a afeta sua organização.
Muito antes que a pandemia se instaurasse no mundo, os modos de organização nas cidades brasileiras – mas não só nelas – vinham dando sinais de esgotamento. Diante do novo coronavírus, esses sinais se tornam gritantes, basta ver a forma desigual como a Covid-19 fez estragos, a depender de questões relacionadas a moradia, infraestrutura, transporte, acesso a recursos.
Ao escancarar uma série de problemas latentes, a pandemia permite repensar a vida urbana e abre perspectivas para uma eventual mudança, ainda que ela dependa no mínimo de mobilização. Neste episódio, o urbanista e professor da UFMG Roberto Andrés reflete sobre questões relacionadas às cidades e como a pandemia a afeta sua organização.
Tempo Hábil é um podcast do jornal O TEMPO. Sua proposta é discutir assuntos relacionados a Minas Gerais ou lançar um olhar mineiro sobre questões mais amplas.