Carioca Connection - Brazilian Portuguese Conversation

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In this episode of Carioca Connection, Alexia and Foster take you on an adventure through their recent zip-lining experience in North Carolina. Join them as they conquer their fears, navigate challenging obstacles, and share laughs along the way.

Key takeaways:

• Learn essential vocabulary in Portuguese
• The differences between Brazilian and American adventure sports culture
• Gain insights into overcoming fears and stepping out of your comfort zone

This episode is packed with real-life Brazilian Portuguese expressions and vocabulary related to outdoor activities and emotions. Listen as Alexia and Foster use natural, conversational language to describe their thrilling experience, providing you with authentic language learning opportunities you won't find in textbooks!

E agora em português...

Neste episódio do Carioca Connection, Alexia e Foster levam você a uma aventura de tirar o fôlego através de sua recente experiência de tirolesa na Carolina do Norte. Junte-se a eles enquanto enfrentam seus medos, navegam por obstáculos desafiadores e compartilham risadas ao longo do caminho.

Principais destaques:

• Aprenda vocabulário essencial de tirolesa em português
• Descubra as diferenças entre a cultura de esportes de aventura brasileira e americana
• Ganhe insights sobre como superar medos e sair da sua zona de conforto

Este episódio está repleto de expressões e vocabulário do português brasileiro da vida real relacionados a atividades ao ar livre e emoções. Ouça enquanto Alexia e Foster usam uma linguagem natural e coloquial para descrever sua experiência emocionante, proporcionando oportunidades autênticas de aprendizado de idiomas que você não encontrará em livros didáticos!

Clique para reproduzir e junte-se à aventura, melhorando suas habilidades em português enquanto se diverte com esta história envolvente e relatable!

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What is Carioca Connection - Brazilian Portuguese Conversation?

Learn Brazilian Portuguese with real-life conversations you'll never find in textbooks or apps. Join Alexia (🇧🇷 native speaker) and Foster (🇺🇸 learning Portuguese) to have interesting, fun conversations that will improve your Brazilian Portuguese comprehension and communication.

Foster:

Está pronto? Estamos gravando. Que que eu abro? Que que eu abra?

Alexia:

Pode ser.

Foster:

Olá pessoal, bemvindos a mais episódio do Carioca Aqui Connection. O meu nome é Foster, eu sou americano aprendendo português, e como sempre eu estou aqui com

Alexia:

A Alexia. Oi pessoal, bemvindos a mais episódio.

Foster:

Só uma notinha antes de começar. Meu amor, você não pode falar seu nome.

Alexia:

Não, eu não vou falar meu nome.

Foster:

Você acabou de falar?

Alexia:

Ah eu acabei de falar mas é verdade. Por causa da da querida aqui, que tem o praticamente o meu nome sem o I, que a gente ainda está na casa dos pais do Foster, gravando esse episódio e aí tem a querida da Amazon aqui.

Foster:

Então provavelmente vai ser o último episódio que vamos gravar aqui nos Estados Unidos, na casa dos meus pais, que meu pai colocou todas as coisas do Amazon que tem nome bem parecido com o nome de você.

Alexia:

Com o seu nome.

Foster:

Então, se a gente falar seu nome, é muito complicado.

Alexia:

Bom, então vamos pular direto pro assunto e direto ao assunto do dia

Foster:

Boa.

Alexia:

Que é, nada mais e nada menos do que tirolesa.

Foster:

Tirolesa. Bom, primeiramente amo, você precisa explicar o que que é tirolesa, antes disso eu posso falar. Eu fiquei tão, impressionado e tão surpreso que você topou pra fazer isso.

Alexia:

Eu também. Não não acho que eu também não tenha ficado surpresa eu fiquei super surpresa. E acabou comigo eu fiquei uma semana sem conseguir respirar direito, cheia de roxo na minha perna. Mas assim, eu acho que, sei lá, eu acho que quando você falou sobre fazer tirolesa eu meio que assim quer saber? Vamos lá, vamos encarar essa e fizemos

Foster:

Vamos encarar essa.

Alexia:

E agora eu só eu eu posso ficar uma década sem fazer nada de adrenalina, que eu estou bem. Já foi, acabou.

Foster:

Então só pra explicar, tirolesa, né? Então a gente estava assistindo alguma série e

Alexia:

A gente estava assistindo uma série.

Foster:

Uma série, e, eu vi alguém fazendo tirolesa, e eu falei tipo ah amor, eu adoraria eu.

Alexia:

Adoraria está certo.

Foster:

Eu adoraria fazer isso com você tipo, sabendo que você não ia falar tipo, eu também. E você falou, eu faria, E eu falei tipo é mesmo? E uma semana depois, a gente fez. Com o seu pai. Com o pai também.

Alexia:

Bom, tirolesa zipeline, então nós fomos num lugar chamado, The Gored.

Foster:

The Gored

Alexia:

Né que fica em Saluda, North Carly.

Foster:

Perto do Ashel North Carly, mas dos sítios de tirolesa. Ok português. Dos lugares

Alexia:

Boa.

Foster:

De tirolesa, nos Estados Unidos sempre fica nas listas tipo ah, os top dez tirolesas, lugares pra fazer tirolesa nos Estados Unidos, famoso pelo menos aqui no Sul dos Estados Unidos.

Alexia:

Sim. E, eu já tinha feito tirolesa sei lá, há muito tempo atrás, não lembrava da experiência de jeito nenhum. Eu lembro que, foi legal quando eu fiz, mas assim de novo eu devia ter o quê? Onze anos de idade? Algo do gênero?

Foster:

Pois é.

Alexia:

E aí, só existe tipo de passeio de tirolesa que são, onze tiroleira tirolesas diferentes, com três rapels e uma uma uma ponte bamba.

Foster:

Ponte bamba? É. Em inglês é Skybridge É. Mas

Alexia:

Uma ponte elevada e bamba?

Foster:

É uma ponte nas árvores.

Alexia:

É então ponte elevada Uhum. E bamba.

Foster:

Bamba quer dizer

Alexia:

Shakeing.

Foster:

É. É mais ou menos assim? É. Só pra, não sei se todo mundo vai entender. Então, é lugar onde você pode fazer tirolesa, mas só tem uma opção que é uma experiência de quatro horas, quase cinco na verdade, que tem onze tirolesas, três rapéus, em rapel, onde você realmente você pula, E é a ponte bomba.

Alexia:

A ponte que é?

Foster:

Ponte Bamba.

Alexia:

Bamba?

Foster:

Isso. Ponte Bamba.

Alexia:

Sim, então nós chegamos de lá é lugar lindo, literalmente no meio da das árvores e a gente, e a gente estava num grupo de oito pessoas então éramos nós três e o resto uma família Gualtemateca, ou seja da Guatemala.

Foster:

Que foi ótimo pra mim, porque eu já vivi na Guatemala e, tipo, elas ficaram super, tipo, tranquilos, tipo

Alexia:

Eles eram calmos demais.

Foster:

Calmos. E, também eu acho que eu preciso falar, por alguma razão, não sei muito bem, eu sou uma pessoa que eu tenho muita ansiedade, mas essas coisas de tirolesa, de altura, por alguma razão eu não tenho ansiedade nessas situações. Mas falar isso sim.

Alexia:

Sim.

Foster:

Mas eu já, como é que fala? Eu pulei de avião.

Alexia:

Eu fiz Skydriving.

Foster:

Skydriving? Isso. E tipo eu não tenho muito medo com essas coisas, mas você e também meu pai, tem muito medo.

Alexia:

Então vamos vamos aos poucos a gente chegou lá, temos dois guias acompanhando a gente porque fica com a gente né, do nosso ponto de partida, e o outro fica no nosso ponto de chegada, obviamente. Antes disso tudo você tem uma preparação, você coloca o seu capacete, você coloca a luva, você coloca o arnês, você tem os cabos de proteção, os cabos de segurança, junto com o mosquetão, como é que é o mosquetão em inglês? Aquele.

Foster:

Mosquetão. Eu acho que a gente fala querbinary.

Alexia:

É isso, é exatamente isso.

Foster:

É negócio que, que conecta o cabo com a NAGE.

Alexia:

É. Eles falam pra gente ir ao banheiro logo antes porque durante essas quatro horas você não vai ter chance de fazer xixi, em nenhum lugar, obviamente. Você não pode levar celular, chave, você não pode levar nada que caia, né e se cair, adeus, eles não vão pegar pra você, óbvio, e passam assim algumas instruções de segurança etcétera etcétera e aí, logo antes da gente ter o nosso a nossa primeira tirolesa eles mostram pra gente como é que a gente tem que, ficar na posição e etcétera etcétera. Até aí pra mim, estava tudo muito tranquilo. Na no nosso primeiro pulo assim na nossa primeira tirolesa, todos os Guatematecos foram, o Foster, eu e Jaime, o pai do Foster.

Alexia:

E eu e o Jaime eu percebi que a gente é muito parecido nisso, ele se agarrava na árvore e eu também, mas assim de forma automática a gente não largava da árvore ou do cabo ou coisa parecida a gente sempre tinha que estar segurando em algo, então era muito engraçado.

Foster:

Você falou tudo isso muito rápido, então você falou que, você e meu pai, eu acho que você falou se agarrava na árvore

Alexia:

Não se agarrávamos é.

Foster:

Pode explicar o que que isso quer dizer.

Alexia:

A gente ficava segurando a árvore. É. Meio que assim com medo da altura.

Foster:

Então eu estava lá tipo, ah é a minha vez? Tipo esperando os quatro malntecos acabarem. Eu olhei, eu olhei pra você e meu pai, literalmente tipo dando abraço pra árvore pra não cair. É isso

Alexia:

é que ele falava assim pra mim eu gosto de ficar segurando em água, eu falei assim, eu sei Jaime, eu também. Bom, aí você foi e logo depois eu fui. E no meu primeiro pulo assim não me deu tanto medo porque ainda era no comecinho sabe tipo não era tão alto nem nada.

Foster:

É o primeiro elas começam mais lighting, o primeiro é o mais fácil, é o mais curto, segundo é pouco mais difícil e daí vai.

Alexia:

O grande problema é que eu sou muito leve. Então

Foster:

Você é uma pessoa pequena.

Alexia:

Eu sou uma pessoa pequena, eu sou muito leve. Então eles me pediam pra que ao invés de eu ficar com as minhas pernas estendidas, eu meio que dobrasse as minhas pernas, pra ir mais rápido, pra eu não ficar presa no meio. E a primeira vez eu fui tudo certo, e quando você bate assim né na trava de segurança, aqui aquele aquele, essa batida digamos assim

Foster:

É o é o freio.

Alexia:

É o freio, foi tão forte pra mim.

Foster:

É quase a sensação de acidente de carro.

Alexia:

Pois é, foi tão forte que o meu pescoço estalou, porque ele foi todo pra trás assim, E e eu estava segurando de forma errada, né no no negócio, eu estava botando muita muita força nas minhas mãos.

Foster:

Eu também.

Alexia:

E aí quando eu bati a minha mão direita doía tanto que eu cheguei lá né, depois de ter parado tudo tremendo, você viu como é que eu estava?

Foster:

Eu eu pensei que que você quebrou a mão

Alexia:

Eu também

Foster:

na primeira

Alexia:

Eu também.

Foster:

Agora a gente pode rir sobre.

Alexia:

Sim porque eu não faço isso mas a não ser que o nosso sobrinho peça pelo amor de Deus quarenta vezes, eu só vou com quarenta vezes de pedido, tirando isso eu não vou.

Foster:

Sim, mas depois disso.

Alexia:

Depois disso eu fiquei presa. Se você quiser contar porque a minha experiência foi completamente diferente da sua.

Foster:

Tá na segunda tirolesa

Alexia:

Era mais longa.

Foster:

Complicado de explicar, mas quando você bate na na ponte de chegada

Alexia:

Quando você bate no freio.

Foster:

É. Você conecta ao freio.

Alexia:

Isso.

Foster:

Mas, às vezes você bate muito forte, você não conecta e você vai voltando no zipeline, no cabo. E daí, e elas já explicaram isso, você precisa pegar o cabo, elas vão falar, e você pega cabo, e daí elas te levam pra árvore, simples. Só que

Alexia:

Super simples, a não sei quantos mil metros de altura enfim.

Foster:

Só que na segunda tirolesa, isso aconteceu com a Alexia. O guia falou, tipo, e a Alexia ficou parada, tipo.

Alexia:

Não, espera. I grabv the cable, eu peguei o cabo. Quando eu peguei o cabo, ele o 0 guia, muito simpático, Vitão, virou pra pra mim e falou, você consegue ir mais pra frente pra ver se a gente consegue te conectar? Gente, isso eu não sei a quantos mil metros de altura eu estava porque eu não olhei pra baixo em momento algum, que eu falava assim se eu olhar pra baixo, eu vou desmaiar, eu vou realmente desmaiar.

Foster:

É tipo duzentos metros. Só? É muito alto.

Alexia:

Dois mil metros amor.

Foster:

Não duzentos. Duvido. Pelo menos na segunda.

Alexia:

Enfim, e aí eu fazendo força assim mas eu eu morrendo de medo também, eu não conseguia me tirar do lugar porque, a minha mão estava segurando né o meu cabo, e aquilo doía muito na minha mão, ele queria que eu virasse de costas e fazer fizesse tipo homem aranha, pra voltar. E aí eu virava assim pro poste fala, fala em português comigo porque eu não consegui colocar na minha cabeça o que que aquele menino estava me falando inglês, não dava, não dava.

Foster:

Então o guia estava na árvore comigo falando tipo, ah se ela pudesse chegar só pouco mais perto pra mim eu não preciso ir lá que vai ser muito difícil pra mim tipo difícil fisicamente pra Ellen. Tipo vai ser cansativo pra Ellen. Então eu ia falar tipo, amor. Ela quer que você pegue o cabo, você falou tipo eu estou tentando pegar o cabo.

Alexia:

Eu não conseguia, enfim até que eu consegui dar jeito lá, fui indo pra frente e ele conseguiu me me pegar de volta. Nessa hora eu pensei ainda dá tempo de eu desistir e ainda estou no segundo, eu desço porque em todos eles tinham uma esticadinha, ou alguma coisa pra você descer. E eu falei eu não vou ficar, eu não vou passar por isso mas na minha vida. Aconteceu mais duas ou três vezes que eu tive que pegar o cabo, mas foi tudo certo. E aí no final eu já estava pegando o jeito também da da parte de chegar no freio, tudo

Foster:

certo. Sim.

Alexia:

Só teve uma outra situação com o Rafael, que eu acho que isso fica pro próximo episódio.

Foster:

Sim. O começo foi difícil pra Alexi, pro meu pai também, mas

Alexia:

Ah e o Apple Watch? Temos que recontar isso.

Foster:

É, eu não imaginava que a gente precisava de dois episódios pra contar a experiência, mas agora, uma semana depois, pensando bem, realmente foi ai como é que fala, uma montanha russa de emoções pra você, tipo começou muito muito mal, muita ansiedade, mas depois você gostou?

Alexia:

Sim. Eu gostei da experiência em si. Não consegui andar por uma semana depois disso, mas eu consegui dar experiência.

Foster:

Então a gente pode contar o resto da história, vitória da Alexia, conquistando os medos dela, no próximo episódio.

Alexia:

Sim senhor.

Foster:

Mais alguma coisa por hoje? Não. Então muito obrigada gente e até o próximo episódio.

Alexia:

Tchau.