Carioca Connection - Brazilian Portuguese Conversation

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Season 2 is coming to an end. We had so much fun recording Season 2 for you guys and we thought that the most appropriate way to finish this season is taking about all of the reasons we love Brazil. Without further ado, here's the last episode of Season 2.

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What is Carioca Connection - Brazilian Portuguese Conversation?

Learn Brazilian Portuguese with real-life conversations you'll never find in textbooks or apps. Join Alexia (🇧🇷 native speaker) and Foster (🇺🇸 learning Portuguese) to have interesting, fun conversations that will improve your Brazilian Portuguese comprehension and communication.

Foster:

Olá pessoal e bemvindos a mais episódio do Alexio.

Alexia:

Sabe qual música que eu estou na minha cabeça agora? Porque é o último episódio. É tipo, é tipo. É tipo

Foster:

É o último episódio, somos embriões.

Alexia:

É, estamos muito, muito, muito felizes, porque esse começo de ano foi muito complicado, cheio de trabalho pra gente e a gente não desistiu em nenhum momento do Carioca Connect, a gente voltou com tudo do jeito que a gente tinha prometido.

Foster:

Isso.

Alexia:

E hoje é o último episódio e já estamos preparando a terceira temporada então, vocês podem esperar pela terceira que vai vir já já. Tá.

Foster:

Mas antes de começar a falar sobre a terceira temporada, sobre o que a gente vai falar hoje?

Alexia:

A gente vai falar sobre os motivos por qual, os motivos pessoais, pelos quais a gente ama o Brasil, independente de qualquer coisa.

Foster:

Nossa, que frase complicada. Eu ia falar por que a gente ama o Brasil, né? Por que Não, mas olha

Alexia:

só pensa comigo, os motivos pessoais pelos quais a gente ama o Brasil.

Foster:

Amor, eu queria fazer episódio sobre por que a gente ama o Brasil, porque nesta temporada a gente falou muito sobre as razões porque não estamos tão satisfeito com nossos vírus no Brasil agora e algumas das dificultagens que vem com morando no Brasil. Então, eu queria até de cá episódio só mostrando o nosso amor pelo país que a gente se chama de casa, às vezes.

Alexia:

Que a gente chama de casa, é eu chamo de casa é a minha casa, pra sempre eu acho que vai ser. Eu acho que eu nunca vou conseguir me referir ao Brasil, de outra forma que não seja a minha casa.

Foster:

É.

Alexia:

E nesse momento que eu estou falando isso eu estou sorrindo, ou seja, independente de qualquer coisa, eu amo esse país que é horror e é maravilhoso tudo ao mesmo tempo.

Foster:

Tá. Então vamos lá amor, vamos fazer o seguinte, você me dá uma razão porque você ama o Brasil e daí eu te dou outro.

Alexia:

Bom, por que que eu amo o Brasil? Minha primeira razão seria os brasileiros, eu acho que esse país não seria o que é, se não fôssemos de nós, sabes, brasileiros. E a gente tem episódio falando sobre isso.

Foster:

É, é, a gente tem episódio no Youtube, o Brasil é o brasileiro.

Alexia:

Sim, sim. Então eu acho que por todos os lugares que eu já fui, na minha vida não foram tantos, mas pela minha experiência eu acho que eu nunca vou encontrar povo que é tão feliz, tão amigável e faz tão boa companhia como os brasileiros, então acho que isso é o motivo número

Foster:

Ótimo, eu concordo. Bom, para mim, uma coisa que sempre amo sobre o Brasil, eu sempre amava, eu sempre vou amar, sempre é uma experiência única no Brasil. Quando você está no Brasil você sabe que você está no Brasil, né. Eu viajo muito, já visitei, tipo, sei lá, quarenta países e

Alexia:

o Brasil Céu international?

Foster:

Eu sabia que você ia

Alexia:

falar isso,

Foster:

mas não quero falar exótico, porque está no sentido tipo de país tropical, tropical, caraca. Mas, não sei, dá sentimento diferente, tipo, você sabe que não é qualquer lugar do mundo, é o Brasil, pó.

Alexia:

Então na verdade o que você está querendo dizer é que é lugar único

Foster:

É, lugar único.

Alexia:

Sim, sim, eu concordo. É engraçado porque a gente já falou algumas vezes que toda vez que a gente estiver falando sobre o Brasil, praticamente todas as vezes a gente vai estar se referindo muito ao Rio, né? Porque é o nosso dia a dia, é a nossa convivência diária. Mas eu acho que a gente pode, eu posso falar também que motivo pelo que eu amo o Brasil é o clima.

Foster:

É, depende do lugar, mas a maioria dos lugares no Brasil. Bom, além do Sul, não a gente está fazendo muito calor.

Alexia:

Sim. Que é legal. E o clima é muito gostoso porque como a gente tem a cultura da praia, a gente quer só o ano inteiro, a gente quer ir a praia o ano inteiro.

Foster:

Sim, sim. Bom, uma coisa que eu amo sobre o Brasil é exatamente isso, as praias que não estão me referindo às praias, sim, mas a cultura da praia, sim sim. A cultura da praia no Brasil é é uma coisa sensacional, é lugar democrático, e tem pessoas vendendo, bebendo, jogando futebol, sei lá, é é uma coisa tão única, é tão legal.

Alexia:

Não, está jogando futebol, está jogando altinha.

Foster:

Altinha, sim.

Alexia:

Sim, a cultura da praia eu acho que é uma das uma das coisas que mais me faz lembrar porque que eu sou carioca, principalmente. Então você ir à praia e passar dia de praia e acordar às oito da manhã, estar na praia de nove e comer as coisas da praia e ficar lá até às sete no horário de verão e ver o pôr do sol, eu acho que é programa que todo mundo deveria fazer pelo menos uma vez na vida.

Foster:

Sim, sim. Eu lembro que a minha mãe quando eu era criança, ela sempre falava pra mim que as praias da Academia do Sul, onde eu nasci, são as melhores praias do mundo. Eu sempre pensava, tipo, bom, são muito, são legais, né? Mas quando eu cheguei no Rio, eu liguei pra mim e não mãe e falou, não mãe, é besteira, as melhores praias do mundo estão aqui no Brasil.

Alexia:

Sim, sim. E agora é minha vez de falar uma?

Foster:

É, sua vez chamou?

Alexia:

Então eu acho que eu iria pra comida, a comida do Brasil. Então a gente tem a diferença entre a comida carioca, a comida mineira, a comida nordestina, a comida do Sul, a comida do centrooeste. Mas eu acho que o básico, o bom feijão com arroz, com couve, a nossa feijoada é dos meus pratos preferidos.

Foster:

É, é, eu concordo, concordo. E a gente grava episódio só sobre feijoada.

Alexia:

Sim. E a gente não pode esquecer do pastel, pastel de feira, da coxinha, da Com bolinho de bacalhau. Da, qual o nome daquilo? Gente esqueci, Calda de cana, água de coco. Então, é tanta coisa que a gente, quando para pra pensar, as frutas, amor, as frutas.

Foster:

Sim, a riqueza pra comida brasileira é impressionante.

Alexia:

É. Imbatível. Imbatível.

Foster:

Bom, falando disso, uma coisa que eu amo suprir Brasil e a Alexi não vai gostar disso, mas é a cerveja, porque a cerveja no Brasil não é tão boa, a tem cerveja at senão, que está crescendo mais Tercional. At senão. Mas a cerveja normal não é muito boa, mas sempre está super super gelada e você sempre bebe com os outros, então eles te dão uma garrafa grande de acho que seiscentos, por quê?

Alexia:

Não, é litrão, eles te dão litrão.

Foster:

Tá, litrão, e umas copas pequenas e todo mundo Copas? É, umas, como é que é?

Alexia:

Uns copos.

Foster:

Uns copos? Desculpa, gente, eu estou pulando muito, eu estava fazendo interpreta interpretação?

Alexia:

Não, eu estava fazendo tradução.

Foster:

Tradução ontem em espanhol, então, está saindo algumas palavras espanholas. Mas enfim, é mais, é uma experiência muito mais de amigos, muito mais, tem mais comunidade, sei lá.

Alexia:

Tentar no barzinho, o que o brasileiro gosta de fazer. O brasileiro não quer ir pra Richard chique, quer sentar no barzinho, pedir alguma coisa pra petiscar e tomar cerveja. É isso, pronto, acabou. E fica até as onze da noite. É.

Alexia:

Faz trabalho.

Foster:

Eu amo. Bom Sim. Amor, sua vez.

Alexia:

Música? Eu estou impressionada que você não falou sobre a música

Foster:

Obrigada, boa. Bom.

Alexia:

Bom, a gente pode falar sobre isso nós dois. Eu acho que a música brasileira é algo que é imbatível, né? As relíquias que a música música brasileira tem e os novos artistas também que vêm se apresentando são são incríveis.

Foster:

Sim, realmente não tenho muito pra falar porque eu amo a música brasileira, tanto, eu tenho tanto amor pros clássicos e também os artistas mais modernos, que os artistas contemporâneos são incríveis também.

Alexia:

Sim. Então eu acho que em qualquer lugar que você for, pelo menos aqui no Rio de Janeiro, você sempre vai encontrar grupinho de de samba tocando, pedindo dinheiro no no restaurante ou no bar, e você vai ter uma boa música quando você estiver escutando isso, você vai poder assistir shows maravilhosos por exemplo do Caetano Veloso junto com os filhos dele no Circo Voador. Sim. Você tem todos os tipos de de música, o rock nacional do Brasil, a MPB, a Bossa Nova, o samba, os novos artistas, o funk, tudo isso, tudo isso faz parte de uma cultura muito muito forte e que graças a Deus a gente está conseguindo levar pra fora e ser reconhecido até hoje e isso é muito importante.

Foster:

Sim, a música brasileira é muito mais do que A Garota de Ipanema.

Alexia:

Sim. E é muito mais do que a Anitta, hoje em dia também.

Foster:

É, se você não está escutando música brasileira você está perdendo, rapaz.

Alexia:

Sim.

Foster:

Bom, mini beijo?

Alexia:

Aham.

Foster:

Bom, eu acho que a coisa que eu mais amo sobre o Brasil e talvez a coisa mais importante pra nossos ouvintes é o português brasileiro. Eu amo a língua, o jeito que vocês falam, é tão bonito e, bom, eu estava falando com cara faz uma semanas que é linguística, é poliglota, que fala tipo sete idiomas e eu perguntei pra ele qual é a sua língua favorita? E ele sem pensar falou em português do Brasil, com certeza. E ele falou que quase todos, todos os poliglotas do mundo, é a resposta mais normal. É o português sempre é idioma que todo mundo ama.

Foster:

Falar e escutar, aprender, entendeu?

Alexia:

Eu acho isso bem interessante, porque além de tudo o Brasil tem a síndrome do vira lata né? Aquilo que eu já expliquei várias vezes. EEA gente jamais pensaria que o português é tão amado, assim, ainda mais o português brasileiro e não o português de Portugal. Sim. Então,

Foster:

fulano é não, fulano é sério que eu amo as línguas, eu ensino línguas e eu acho que todas essas línguas são bonitas, mas o português me deu tanto, tanta coisa e, sei lá, tão divertido que até eu fico feliz falando português, ouvindo português, é tão, a musicalidade da língua, sei lá, eu amo espanhol, eu acho que eu sei mais espanhol do que português, mas o português me dá sentimento diferente, de felicidade.

Alexia:

Eu acho que isso eu posso puxar pra outro ponto meu que é a aceitação do estrangeiro, né? O brasileiro não vai tratar mal você de forma alguma porque você é gringo. E quando a gente fala gringo a gente não está falando de uma forma ruim, a gente está sendo carinhoso, esse é o apelido que a gente dá pros estrangeiros. Então, se alguém te virar pra você e falar, oi gringo, tudo bem? Está tudo certo.

Alexia:

Ele quer ser seu amigo.

Foster:

Não, não é uma palavra pejorativa.

Alexia:

Não, não é, nem pouco. Óbvio que tudo depende da forma que as pessoas falam, mas normalmente não é nunca. Então a aceitação do estrangeiro e é o querer ajudar, porque o gringo é sempre uma novidade pro brasileiro, é incrível. Então eu acho que isso talvez eu nunca vá encontrar em nenhum outro lugar do mundo do jeito que é aqui no Brasil.

Foster:

Sim, sim.

Alexia:

A gente aceita até lá a gente, né?

Foster:

Sim, a gente já falou sobre isso, que é uma coisa que eu falo bastante que o Brasil é o melhor lugar lugar pra pra ser turista, pra ser gringo, porque, sei lá, é uma coisa que eu escuto tanto, que, não sei, amigo meu viajou pela França e pra França, né?

Alexia:

Isso, é ou pela, tipo, Around France. Ah tá.

Foster:

E ele falou que ele amou o país, mas os franceses são pouco, são são chatos, né?

Alexia:

São pouco mais fechados.

Foster:

É. Mas, nunca nunca ouvi isso na minha vida sobre o brasileiro. O brasileiro é muita coisa mas não é chato.

Alexia:

Não. A gente jamais vai ser chato. Você tem algum outro ponto?

Foster:

Bom, eu acho que terminando com a língua E00 pessoal e a aceitam a aceitação dos gringos

Alexia:

Isso.

Foster:

Acho que é lugar ótimo para parar.

Alexia:

Eu tenho uma última coisa Tá, fala. Última coisa pra pra, o otimismo né? Eu acho que, de tudo que a gente falou sobre o que está acontecendo no no Brasil e as preocupações, porque é uma fase atual, os brasileiros, de nós brasileiros, a gente sempre é otimismo, é otimista, a gente nunca perde a esperança. Então a gente não fica reclamando desesperado, pensando meu Deus como vai ser o amanhã, não a gente simplesmente vira pro outro e fala, tudo vai dar certo, relaxa, Sara, vai dar tudo certo. Então, eu acho que, com tudo isso que a gente tem falado, e falou durante a segunda temporada, eu não estou entendendo por que que vocês ainda não compraram uma passagem pra vir pro Brasil, E conhecer pouco mais da cultura que a gente tenta passar pra vocês por áudio, que a gente tenta fazer o nosso melhor, mas quando você estiver sentado na beira da praia segurando uma caipirinha na mão com a água vindo no seu pé, eu acho que tudo muda.

Foster:

É, exatamente. Eu concordo cem por cento. É, tem razão pra ser otimista, sei lá, o Brasil sempre vai ter suas dificuldades, seus problemas, mas sempre vai ser país sensacional. Que que é, né?

Alexia:

É, é país sensacional que é?

Foster:

Que é, né? Bom, com erro do foste, acho que é bom lugar pra finalizar, a a temporada, não é antes?

Alexia:

Sim, eu estou triste, eu não quero finalizar, quero continuar falando aqui sobre qualquer coisa, sobre o que que a gente vai comer na hora do almoço, sei lá.

Foster:

Eu também, mas a gente precisa porque eu preciso finalizar os portes. Eu

Alexia:

também. Na verdade eu tenho que fazer a transgressão desse, então vou parar de falar porque é mais trabalho pra mim.

Foster:

Sim. Então até a próxima temporada, gente.

Alexia:

Até a próxima temporada, foi prazer imenso ter vocês como ouvintes, então se vocês quiserem mandar email, fala com a gente, qualquer coisa é só procurar pelas redes sociais ou mandar email pro Carioca Connection, 1 arroba Gmail ponto com.

Foster:

Sim, a gente ama vocês.

Alexia:

Ai, você sente a saudade.

Foster:

Tá, a pouco está aqui, Se não a Alex vai chorar.

Alexia:

Muito obrigada, galera, e até a terceira temporada que vai sair, já já.

Foster:

Até já já, tchau.

Alexia:

Tchau. Muito obrigada por ter escutado mais episódio aqui do Carioca Connection. Agora é a hora. Então é isso pessoal. Até o próximo episódio.