Carioca Connection - Brazilian Portuguese Conversation

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In this episode of Carioca Connection, Alexia and Foster dive into Alexia's recent work trip to Cyprus. From navigating the unique immigration process to exploring local culture, Alexia's journey is full of surprises and insights.

They chat about the fun of meeting colleagues in person after working remotely for so long, and the humorous moments when locals thought Alexia was Greek. Discover practical language tips, funny travel stories, and cultural highlights that make this episode a must-listen for anyone passionate about Brazilian culture, learning Portuguese, or travel adventures.

Tune in to hear about:
  • Differences between Brazilian and European Portuguese
  • The challenge and excitement of solo travel
  • The warm hospitality of Cypriot people
  • And much more! 
And now in Brazilian Portuguese...

Neste episódio do Carioca Connection, Alexia e Foster conversam sobre a recente viagem de trabalho de Alexia ao Chipre. Desde a navegação pelo processo de imigração único até a exploração da cultura local, a jornada de Alexia está cheia de surpresas e insights.

Eles falam sobre a diversão de conhecer colegas pessoalmente após tanto tempo trabalhando remotamente, e os momentos engraçados quando os locais pensavam que Alexia era grega. Descubra dicas práticas de linguagem, histórias engraçadas de viagens e destaques culturais que tornam este episódio imperdível para quem é apaixonado pela cultura brasileira, aprender português ou aventuras de viagem.
Sintonize para ouvir sobre:
  • Diferenças entre o português do Brasil e o de Portugal
  • O desafio e a emoção de viajar sozinho
  • A calorosa hospitalidade do povo cipriota
  • E muito mais! 

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What is Carioca Connection - Brazilian Portuguese Conversation?

Learn Brazilian Portuguese with real-life conversations you'll never find in textbooks or apps. Join Alexia (🇧🇷 native speaker) and Foster (🇺🇸 learning Portuguese) to have interesting, fun conversations that will improve your Brazilian Portuguese comprehension and communication.

Foster:

Olá pessoal bemvindos a mais episódio do Carioca Connection como sempre o meu nome é Foster, e eu estou aqui com

Alexia:

Alexia. Oi, Foster.

Foster:

Oi, Alexia, como que você está hoje?

Alexia:

Eu estou bem, e você?

Foster:

Eu estou, gripado.

Alexia:

Você está Dodói?

Foster:

Dodói. Você quer desbloquear isso pouquinho mais?

Alexia:

Você está doente. Doente

Foster:

dói é é jeito mais fofo de falar doente.

Alexia:

É jeito que as crianças falam que estão

Foster:

doente. É, mas realmente eu estou bem mesmo, imagino que vai dar pra perceber na minha voz, que eu estou doente mesmo.

Alexia:

Sim. Não há corpo que aguente, as mudanças de tempo aqui do Porto, então o sistema imunitário vai lá pra baixo, e dessa vez pegou o Foster. Mas não está tão mal, pelo menos a gente tem, aqui em casa, que trouxemos dos Estados Unidos, e ele está sendo muito bem cuidado.

Foster:

Obrigada, Alexia. Então, pra facilitar as coisas pra mim, eu vou fazer perguntas pra você. Pode ser?

Alexia:

Sim.

Foster:

Bom, eu, quero te perguntar sobre a sua viagem do Chipre.

Alexia:

Sim, voltei do Chipre. Gente, fui e voltei.

Foster:

A gente já gravou episódio antes que explicou a viagem suas ansiedades tudo isso mas agora eu quero escutar o depois.

Alexia:

Deu tudo certo, foi tudo bem. Foi ótimo, foi muito bom ter encontrado com as pessoas que eu já trabalho há ano, né, ao vivo e a cores. Foi muito interessante colocar a voz e o torso, né, das pessoas no corpo inteiro, porque até ver todo mundo frente a frente, poder abraçar, brincar, conversar, ter reuniões e etcétera, foi muito legal, foi muito interessante.

Foster:

Eu acho isso tão interessante. Eu acho que você falou que, eles eram somente torsos online. Torsos. Torsos. Mas imagino que você queria falar, tipo, cabeças.

Foster:

Não. Porque não dava pra ver o torso?

Alexia:

Dá, dependendo dá, se você né dependendo da onde a pessoa estiver sentada, claro que dá.

Foster:

Enfim, eu acho tão curioso, tão interessante e é uma loucura que a gente tem tantos relacionamentos hoje em dia, que a gente não conhece o corpo do outro.

Alexia:

É é, foi muito interessante ver todo mundo ao vivo. Enfim, então, uma das coisas legais é que uma das pessoas que nos escuta aqui, por acaso é irmão de uma das pessoas com quem eu trabalho, no sorry learning. E isso foi muito engraçado ter acontecido lá, então com certeza a pessoa que escuta a gente, muito obrigada. E é isso, então ter conhecido, todo mundo foi muito bom. Agora a parte de ficar sozinha, né, e conhecer novo país, foi foi também muito interessante essa experiência.

Foster:

Primeiramente, só pra ver se eu entendi, você descobriu que o irmão de dos seus colegas já escuta a gente, é isso? Sim. É, tão legal. Sim.

Alexia:

É que Pois é, o mundo é muito pequeno, é ovinho de codorna.

Foster:

Isso foi a frase que eu queria dizer. Pode falar de novo pouco mais devagar?

Alexia:

O mundo é ovo de codorna.

Foster:

Mais uma vez.

Alexia:

O mundo é ovo de codorna.

Foster:

Que que é ovo de codorna?

Alexia:

Quelyag.

Foster:

É, mas pode pronunciar palavra do animal?

Alexia:

Codorna. Não, quer dizer, cordonis. Enfim,

Foster:

Alexia, você falou que foi interessante. Como assim é interessante? Foi pão, foi mal, em qual sentido?

Alexia:

Não, foi foi foi super interessante. Primeiro que eu estava viajando pra país que é fora da zona Schengen, né? Então é dentro da União Europeia mas é fora da zona Schengen. Então, chegando lá, a parte de imigração é completamente diferente dos outros países que eu já fui aqui na Europa, sendo europeia também. Então você passa por uma uma segurança pouco maior assim, mas o policial federal sei lá, o agente de imigração te recebe com sorriso no rosto e fala, uau come, aí você entra tudo certo, coisa que eu não estou acostumada, porque no Estados Unidos é sempre tipo, essas coisas, e lá todo mundo com sorriso no rosto.

Alexia:

E depois o mais interessante ainda, é que o meu nome é grego. Então sempre quando eu chegava no táxi ou no hotel ou qualquer lugar que eu tinha que dar meu nome, eles falavam em grego comigo, e eu assim, não não não não, só meu nome é grego, Eu não falo grego, eles achavam que eu era grega ou cipriota, o que é muito interessante.

Foster:

Cipriano? É. Cipriano é uma pessoa que nasceu no Chipre? Isso. Uau, todo mundo achava que você era de lá, né?

Alexia:

Sim, e segundo eles, eu aparento grega também.

Foster:

Você aparenta grega?

Alexia:

E eu fiquei olhando meio assim. Mas sim, o meu nome é grego.

Foster:

É tão legal isso, porque até aqui, em Portugal e no Brasil todo mundo tem dificuldade de acontecer o nome porque não é Alexia é Alexia mas não é alexia, é alexia, mas lá no Chipre todo mundo entendeu, sem problemas.

Alexia:

Mas assim de primeira, eu me senti assim via IP total, porque é difícil, o meu nome também é muito confundido com Alessia, que é nome muito famoso italiano. Então, e nos Estados Unidos é Alexis e não Alexia, na maioria das vezes. É. Então tem tem essas coisas assim. Então realmente, e também outra coisa que acontecia comigo, por exemplo no aeroporto na volta pra casa, me pararam, passaram pelo raio x e alguma coisa apitou olhou assim pra mim e começou a falar comigo em grego, e eu assim, não, inglês por favor, ele, you are not creak?

Alexia:

Aí eu não, you presilian, aí eu falava que eu era do Brasil que era mais legal do que falar que era de Portugal, que eu é mais de longe assim e

Foster:

E é mais legal mesmo.

Alexia:

E o Chipre é país muito muito voltado ao futebol também. Então eu via várias crianças e pessoas usando camisa do do Brasil até, em uma das cidadezinhas que a gente foi fazer o tour tinha uma criança usando a camisa do Neymar e depois eu vi na praia algumas pessoas também usando. Então, falar que é do Brasil todo mundo, sou fire way eu assim é muito longe mais, eu moro hoje em dia em Portugal, enfim. Então sempre dava pra ter uma conversa com as pessoas. Lá no onde eu fiquei, que a cidade chama Protaras, tinha braseiro, ou seja, tinha uma churrascaria brasileira.

Foster:

Braseiro?

Alexia:

É. Vocês falam assim? Amor, braseiro.

Foster:

Estou criticado então E mãe. Dói.

Alexia:

Mas você foi no braseiro da Gávea mil vezes?

Foster:

Sim, mas agora a minha mente não está cem por cento.

Alexia:

Sim, então tinha prazer lá e que eu pensei em almoçar ou jantar dos dias pra experimentar, só que eu cheguei lá e falei assim ah restaurante brasileiro e tal eu sou brasileira tem brasileiro trabalhando aqui eles não, aí eu ah está bom tchau. Aí

Foster:

eu saí. Bom Alex, eu acho que a gente vai ter que gravar, vários episódios sobre a sua viagem porque tem muito Só

Alexia:

mais só mais

Foster:

Mas se você pudesse explicar a sua viagem ou o país do Chipre em uma palavra, duas palavras ou três palavras. Quais são as palavras que vêm para a cabeça?

Alexia:

Vem, azul.

Foster:

Azul, do mar, imagino.

Alexia:

Gato.

Foster:

Gato, isso é mais episódio. Esse vai

Alexia:

ser pro próximo episódio, e, halumi, que também vai ser pro próximo episódio.

Foster:

Halumi?

Alexia:

Halumi.

Foster:

O queijo. É.

Alexia:

Sim. Enfim, então próximo episódio eu venho aqui e realmente conto as minhas impressões sobre a cidadezinha que eu fiquei e já dou spoiler que sim eu quero voltar ao Chipre pra conseguir fazer outra parte do país. Então é isso pessoal, muito obrigada por terem escutado e até o próximo episódio.

Foster:

Obrigada Alexia, tchau tchau. Tchau.