O PEPcast é um podcast da PepsiCo Brasil que foi pensado para te ajudar a elevar sua carreira a um próximo nível. Aqui vamos interagir com pessoas de diversas posições profissionais, com trajetórias de vida diferentes umas das outras, abordando temas relevantes para a carreira, mercado e futuro. E aí, você vem com a gente?! Bora pra conversa, dê play na sua carreira!
#PepsiCo #Podcast
[Barbara Viana]:
Olá, eu sou a Babi e esse é o PEPcast, o podcast que transforma a sua experiência profissional e te leva ao próximo nível. Então vem dar um "play" na sua carreira com a gente.
O nosso bate-papo de hoje é superespecial, sobre um tema que é muito importante aqui pra PepsiCo e é sobre ESG. O que que significa essas letrinhas, né? Então a gente fala sobre ambiental, pessoas/social e governança. E tudo isso, gente, que a gente quer falar aqui, é sobre um olhar 360 que a PepsiCo tem sobre todo esse tema, sobre essa jornada que a gente tem vivido aqui dentro, já que a gente tem uma agenda superimportante e estratégica que a gente chama aqui de PepsiCo Positive (pep+), que prevê toda uma transformação de ponta a ponta com mudanças positivas para o planeta e também para todas as pessoas.
Pra isso, a gente tem aqui vários convidados superespeciais e eu quero começar dando as boas-vindas pra uma pessoa que eu adoro, amo muito, sou fã, que é a Livia, Livia Favaro, que é mãe da Marina, apaixonada por pessoas, por voluntariado e que é a nossa gerente de cidadania corporativa.
Oi, Li! Seja muito bem-vinda aqui ao PEPcast e já chega chegando: conta pra gente qual que é o seu produto preferido aqui da PepsiCo.
[Livia Favaro]:
Oi, Babi! Oi, pessoal! Superprazer estar aqui gravando o PEPcast. Era um sonho estar aqui. Acompanho o PEPcast desde o lançamento, então quero aproveitar a oportunidade pra agradecer a oportunidade e te dar os parabéns, Babi, por ser "host" desse programa sensacional. Acompanho também, sou sua fã, acompanho sua carreira desde quando a gente se conheceu. Você estagiária e agora já na liderança dessa agenda de RH e estou muito orgulhosa por tudo que você conquistou.
Bom, meu produto preferido da PepsiCo é Gatorade. Eu sou uma apaixonada por esportes, por praticar e por assistir. Então Gatorade é o meu fiel companheiro em todos esses momentos. E estou muito feliz, muito feliz mesmo de poder falar sobre ESG, sobre impacto positivo, sobre a nossa jornada de PepsiCo Positive.
[Barbara Viana]:
Boa, Li! Que demais! E fico super feliz, viu? Com o reconhecimento, obrigada. Obrigada de coração. E obrigada por estar aí junto com a gente e comigo nessa jornada toda. E para formar esse supertime, eu recebo aqui hoje o Paulo Souza, que também começou aqui como First Gen, que é o nosso programa de estágio. Ele é apaixonado por filmes, séries e é nosso analista aqui de sustentabilidade. Paulo, seja super bem-vindo. Obrigada também por você ter topado estar aqui hoje com a gente. Estou muito, muito feliz com esse encontro. E conta para a gente também, você já tem aí em mente o seu produto favorito para contar aqui?
[Paulo Souza]:
Oi, Babi. Oi, pessoal. Tudo bem? Primeiramente, obrigado por esse convite. Eu fiquei honrado em poder participar do PEPcast. Com certeza a gente vai ter uma conversa hoje aqui muito agradável, que vai aprender bastante coisa aí sobre ESG, né? Como a Babi comentou, eu comecei na PepsiCo como First Gen, então tenho muito orgulho de falar que já fui estagiário aqui, e isso também prova que a PepsiCo dá oportunidade para todo mundo, então a gente tem essa oportunidade de crescer e se desenvolver aqui dentro.
E para falar do meu produto preferido, é um produto que eu consumo desde criança, sempre teve na minha casa, me traz memórias afetivas muito legais, que é o Toddynho, né? Então sempre consumi Toddynho e eu acredito que sempre vou continuar consumindo. Em casa sempre tem, sempre tem na geladeira. E é o produto que eu mais amo, assim.
[Barbara Viana]:
Boa. Ah, eu sou suspeita, gente. Amo Gatorade, amo Toddynho. É difícil falar, né? Nosso portfólio é incrível, né, gente? Mas vamos lá.
Bom, tenho algumas perguntas aqui para vocês. E eu tô aqui superanimada para saber aqui o que vocês vão trazer, como que vai ser essa nossa discussão aqui. E já vou dar um "spoiler", a gente já já vai ter um convidado aqui superespecial para complementar aqui essa roda de conversa. Vamos lá!
Eu tô supercuriosa para saber quais foram as oportunidades e escolhas que trouxeram vocês até a PepsiCo. E para essas carreiras voltadas diretamente a todo esse propósito, envolvendo essa agenda, né, de ESG, que é uma agenda mais ampla mesmo, que fala sobre ambiente, pessoas, governança, e que no final é o modo transparente que as companhias têm buscado, né? Para manter aí o negócio ao mesmo tempo que geram mudanças positivas aí para todo o entorno.
Vou começar direcionando a minha primeira pergunta para a Li. Li, você vem aí de uma bagagem, de uma formação publicitária e chegou aqui na PepsiCo há quase 10 anos. Tanto é que a gente tá aqui caminhando muito juntas. E você já tem aí uma supertrajetória profissional também. Como que tem sido essa jornada mesmo? E de onde vem essa paixão aí por multiplicar esse mundo mais sustentável?
[Livia Favaro]:
Bom, Babi, de fato, né, completo 10 anos agora de PepsiCo. E, antes da PepsiCo, trabalhei toda a minha carreira com impacto social, socioambiental, e eu acho de verdade um baita de um privilégio, né? Como você comentou, eu sou formada em publicidade, pós-graduada em finanças. Nada a ver, né, teoricamente, com sustentabilidade, impacto social, responsabilidade corporativa. Mas, na verdade, tem tudo a ver, né? Acho que é muito mais uma questão de paixão, como você falou, do que formação acadêmica.
Bom, eu comecei a minha carreira como estagiária na Secretaria do Meio Ambiente. E, de lá pra cá, eu vi o quanto eu poderia acrescentar pra essa jornada de transformação do mundo. E eu acho que uma coisa muito legal, e que eu gostaria de compartilhar com todos os ouvintes aqui do PEPcast, é o quanto a nossa formação, a nossa criação, pode impactar e influenciar as pessoas. E, por isso mesmo, nós sendo pessoas positivas, não só a PepsiCo tendo o PepsiCo Positive, a gente pode multiplicar o nosso impacto.
A minha mãe, eu cresci vendo a minha mãe ser voluntária a vida inteira. Em coisas muito específicas, como, por exemplo, na minha escola, fazendo parte da tesouraria da APM do colégio, participando em todas as festas juninas, em tudo que era possível. Até em organização de bingos solidários, em benefício de pessoas em situação de vulnerabilidade. Então, o exemplo foi muito forte pra mim. Já tem uma frase consagrada que fala "as palavras convencem, mas o exemplo arrasta". Então, eu fui criada num ambiente de muita solidariedade, de muita ajuda ao próximo. E isso ajudou muito na minha formação como pessoa, na minha personalidade e no meu caráter.
Então, quando eu encontrei na minha trajetória organizações que tinham os valores muito similares aos meus, foi um prazer e um privilégio. E aqui na PepsiCo, falando um pouco sobre PepsiCo, desde 2006, que a gente começa uma jornada, contando um pouco da história, desde performance com propósito, até hoje, nossa estratégia de PepsiCo Positive, ver a transformação que a companhia tem provocado, não só internamente, mas externamente, é realmente de empolgar e contagiar. Toda vez que a gente fala em acelerar o nosso negócio, em crescer o "business", a gente tem o compromisso de fazer o impacto positivo, socioambiental, chegar também nas comunidades onde atuamos, onde operamos, onde vivemos e ajudar a contribuir para o Brasil, especificamente, ser um lugar melhor para todos e todas.
Então a gente tem metas muito claras de PepsiCo Positive, como ter uma liderança igual, trazer a equidade, tendo liderança 50-50, 50% dos cargos sendo ocupados por mulheres. A gente faz isso também, a gente tem essa meta interna, mas a gente faz isso para a sociedade, com programas de aceleração de carreira, de desenvolvimento de habilidades para o viés de empreendedorismo ou melhorias das habilidades para o mercado de trabalho, com programas que foram muitos bem-sucedidos, como o Mulheres com Propósito, ou, mais recentemente, e que tem acontecido, como o Vencendo pela Educação, que a gente, em parceria com as prefeituras das localidades onde operamos, oferecemos o nosso conhecimento, dos voluntários, e uma grade curricular da PepsiCo, com a qualidade PepsiCo, também para a população e para a sociedade civil.
Então, eu acho que isso... e a gente vê o resultado disso, muito mais do que executar os programas, mas vê isso na prática. Então, pessoas que passaram por essas capacitações e pelos programas sendo contratadas, também pela PepsiCo, mas por outras empresas, ou acelerando e deslanchando os seus negócios e fazendo parte da nossa cadeia de valor, como mulheres que passaram por Mulheres com Propósito, que passaram a ser fornecedoras de "press kit" para as nossas marcas, passaram a atender a companhia, produzindo brindes para ações especiais. Então, isso é uma satisfação muito grande, a gente ter programas estruturantes que apoiem o desenvolvimento de negócios e também, eventualmente, assistenciais, que a gente possa ajudar as pessoas a sair da situação de vulnerabilidade e impactar positivamente a nossa economia.
E também, por exemplo, programas de reciclagem, que ajudam a nossa companhia a estar em conformidade com as leis, a parte regulatória do país, e também ajuda na educação ambiental dos nossos funcionários. Então, acho que a gente tem um papel fundamental, interna e externamente, de provocar essa mudança e essa evolução. Então, é um prazer muito grande e é de se apaixonar mesmo, né? Acho que o meu maior engajamento e motivador do dia a dia é o meu próprio trabalho.
[Barbara Viana]:
Dá para sentir a paixão aqui na sua fala ali e quando a gente está aqui presencial, ao vivo, eu vejo nos seus olhos também. E é incrível. E eu morro de orgulho disso aqui na PepsiCo também. E é algo que eu costumo falar em seleção de candidatos e candidatas é que a PepsiCo é realmente gigantesca. A gente está aí no mundo todo, em mais de 200 países e territórios, mas a gente não entrega tudo o que a gente tem a qualquer preço, a qualquer custo. A gente tem um grande propósito sondando e por trás de tudo isso.
E você, Paulo? Já vou te puxar aqui para a roda. Você entrou aqui como estagiário, como a gente falou aqui no começo, como First Gen, que é um programa que eu sou muito suspeita, sou apaixonada, entrei como First Gen também. E aí, logo depois de um tempinho, você saiu e retornou como engenheiro ambiental já. E aí, dando aqui uma 'estalqueada' no seu LinkedIn, porque a gente faz muito isso, né, aqui. Inclusive, para o PEPcast, que é superimportante a gente conhecer a fundo quem está aqui conversando com a gente. Eu vejo que você tem aí uma conexão de propósito pessoal e profissional muito forte, certo? E aí me conta, assim, quais foram as vivências aqui hoje e que fazem os seus olhos brilharem também, como eu falei, assim, da Li.
[Paulo Souza]:
É exatamente isso, assim. O meu propósito pessoal e de carreira está muito alinhado com tudo que eu venho fazendo aqui hoje. Mas antes de chegar nesse ponto, eu sou engenheiro ambiental formado.
[Barbara Viana]:
Nossa, eu não sabia! Que demais, demais isso.
[Paulo Souza]:
Queria trazer um pouco de como eu decidi chegar nessa profissão, o que me fez e me levou a sentar nessa cadeira que eu estou hoje, né? Então, eu saí do ensino médio com uma indecisão muito grande do que eu queria fazer. Tinha várias dúvidas de várias áreas de trabalho. Eu queria muito ser professor. Então, eu sempre gostei da área de biologia, da área de ciências, no geral. Só que eu ainda não tinha certeza se era aquilo que eu queria fazer, né? Então, eu decidi, num acordo, assim, junto com os meus pais, de que eu iria trabalhar para ter um tempo de decisão para ver o que eu queria fazer realmente. Se essa minha ideia de ser professor mudava e tudo mais.
Comecei a trabalhar numa empresa que terceirizava coleta de resíduos. Empresa que fazia coleta de resíduos da cidade. Trabalhei ali durante, acho que, quase dois anos. Lá, eu tive contato com engenheiros ambientais. Foi ali que despertou o meu interesse na profissão. Foi ali que eu decidi que eu queria fazer aquilo que o pessoal da engenharia ambiental também fazia. E eu decidi prestar vestibular para isso. Passei, fiz a faculdade. Durante a faculdade, a minha vontade de ser professor, ela não passou. Então, eu ainda tive a vontade de dar aula. Ainda gosto muito de dar aula. Eu participei de um projeto que a universidade tinha, que era um cursinho pré-vestibular para os alunos de baixa renda da cidade de Sorocaba. Estudei e morei em Sorocaba durante a minha universidade. E fui professor ali durante dois anos. Saí um pouco da área de ciências. Eu dava aula de geografia. Então, também sempre gostei de tudo isso.
[Barbara Viana]:
Boa!
[Paulo Souza]:
Entrei na PepsiCo, como você falou, Babi, no programa de First Gen. Fui estagiário em 2019. Trabalhei aqui durante um ano e meio. Também fui estagiário da área que eu estou hoje: sustentabilidade. Então, desde o princípio ali, eu sempre trabalhei na PepsiCo, nessa área de meio ambiente, sustentabilidade. E essa minha primeira passagem aqui, ela serviu muito para consolidar o meu real propósito, sabe? Para me dar um norte, realmente, se eu estava fazendo a coisa certa, se era essa a área que eu queria seguir mesmo. Com tudo que... Os programas que a companhia tinha naquela época relacionados à sustentabilidade, a meio ambiente, isso me ajudou a realmente consolidar isso, né? E dizer que realmente eu estava no caminho certo.
Eu acabei saindo da companhia. Passei por mineração, passei por consultoria. Também nas áreas de meio ambiente. Me ajudaram também a ter uma bagagem maior em relação a esse tema. Principalmente falando de tecnologias e coisas que a gente poderia implementar. Retornei à PepsiCo no ano passado, em janeiro de 22. Nesse somatório aqui de PepsiCo já tem três anos. Estão três anos na área de sustentabilidade. Desde 2019, com a implementação do programa de Pep+, mesmo programa que a Livia também comentou aqui, mas agora falando dentro do ESG, né? Na parte de "environmental", na parte de ambiental, a PepsiCo evoluiu muito. A gente deu um salto muito grande das iniciativas que a gente tinha de 2019 até hoje, 2023. Então isso me deixou muito feliz. E também dão espaço para a gente trazer novas ideias e implementar novos projetos. Então esse programa, que a gente vai comentar mais aqui no detalhe de Pep+, ele dá essa possibilidade para a gente trabalhar também, trazer novas ideias relacionadas a tecnologias, implementações e processos que a gente pode fazer.
Acho que para falar sobre engajamento, assim, sou muito suspeito, porque hoje eu consigo dizer que eu trabalho com o que eu gosto. Sou apaixonado por essa área de sustentabilidade. Sou apaixonado por projetos de sustentabilidade voltados para o meio ambiente. Ver o impacto que isso traz, não só nas comunidades, como no planeta, é muito satisfatório, sabe? A gente precisa garantir um planeta sustentável, saudável para as próximas gerações. E sem esse tipo de iniciativa, sem programas como o Pep+, a gente não vai conseguir garantir um planeta saudável para as próximas gerações. Então a PepsiCo ela vem como vanguarda em relação a tudo que se vê no mercado relacionado à sustentabilidade, a ESG. Então esse programa é um exemplo muito legal do que a gente pode fazer, não só nas nossas áreas aqui de sustentabilidade ambiental, sustentabilidade corporativa, mas também em todas as outras áreas da companhia. Então todo mundo pode falar de Pep+, todo mundo pode aplicar a Pep+, não só na PepsiCo, mas também em casa, nos lugares onde a gente faz o nosso lazer. Isso me engaja, sabe? Eu gosto muito desse tema, fico muito feliz em poder falar sobre ele hoje.
[Barbara Viana]:
Demais! E aí já vou trazer aqui um contexto, para quem está aqui curtindo o PEPcast, sobre PepsiCo Positive, que é de fato essa nossa agenda de transformação, que coloca as pessoas e o planeta no centro do negócio mesmo. E é por isso que hoje toda a nossa estratégia de ESG inclui não só iniciativas, como também a agricultura regenerativa, a redução de açúcares adicionados, demais melhorias aí de portfólio, com foco em diversas ocasiões de consumo, o aumento também de conteúdo reciclado das embalagens e também a promoção de diversidade, equidade e inclusão e do investimento em nossas comunidades.
E é sobre esses pilares que eu gostaria de conversar aqui com vocês, Paulo, Li, ao longo aqui desse episódio. Obrigada aí por toda a introdução, por toda a jornada aí que vocês trouxeram e que de fato são jornadas aí muito especiais.
E aí, Paulo, seguindo aqui um pouquinho com você. Hoje, como analista de sustentabilidade, você pensa em estratégias que vão garantir de fato esse impacto positivo na vida das pessoas e do planeta, o PepsiCo Positive na prática. E a PepsiCo do Brasil já está aqui completando 70 anos, agora, aqui em 2023. Então muita coisa já aconteceu, então hoje a gente recicla, a PepsiCo é amiga das águas, visa aí o desperdício zero e muito mais.
Traz aqui pra gente, Paulo, alguns exemplos do que uma empresa como a PepsiCo tem feito, né? E aí assim a galera que está aqui conferindo o PEPcast consegue tangibilizar um pouquinho, traz pro real aquilo que a gente está falando aqui na teoria. Conta pra gente, Paulo.
[Paulo Souza]:
Deixa comigo, eu vi que você está bem antenada aí das coisas que a gente já vem fazendo, dos prêmios que a gente já conseguiu ganhar, né? Mas, então, antes de eu falar exatamente o que a gente vem fazendo, acho que é legal compartilhar um pouco das metas que a gente tem dentro de Pep+, né?
Como você falou, são três pilares, né? Agricultura positiva, cadeia de valor positivo, que é onde a gente se encaixa, o meu time e o time da Livia, e escolhas de valor positivo. Agricultura positiva são as ações de sustentabilidade aplicadas no campo, em agro. Cadeia de valor positivo, eu vou detalhar um pouco as ações voltadas a meio ambiente que a gente tem dentro desse pilar de cadeia de valor positivo. Escolhas de valor positivo tem muito a ver com os produtos, né? Trazer produtos mais equilibrados pro nosso consumidor. Pra falar um pouco de cadeia de valor positiva, a gente tem basicamente três metas pra meio ambiente, que são, na verdade, atingir uma emissão de carbono zero até 2040. Então, todas as nossas operações, elas não podem mais emitir carbono até 2040. Essa é uma meta extremamente desafiadora que a gente tem hoje. Atingir um impacto hídrico positivo até 2030.
Então, o que é isso, né? Atingir esse impacto hídrico positivo até 2030. Anualmente, a gente, junto com o time de sustentabilidade global, a gente faz um estudo pra entender quais são as operações que a gente tem, quais são as fábricas da PepsiCo que a gente tem, que estão inseridas em cidades de estresse hídrico, em cidades que têm problemas de falta de água. Então, atingir impacto hídrico positivo até 2030 é voltado pra essas cidades. Essas cidades que estão em áreas de estresse hídrico. Que é a gente reduzir o consumo de água dessas fábricas pra que elas não tenham impacto negativo na comunidade em si. E que o nosso impacto seja neutro e seja até positivo em relação a todas as outras coisas que estão dentro dessas cidades.
E a gente também tem metas relacionadas a embalagens mais sustentáveis. Então trazer novos materiais pra essas embalagens para que eles sejam reciclados de uma forma mais fácil. E também reciclar todos os nossos resíduos, né? Sejam os resíduos produzidos dentro das fábricas, sejam o nosso resíduo pós-consumo, que são os produtos que os nossos consumidores consomem. Depois a gente tem que reciclar isso também.
Falando um pouco de emissão, pra dar um norte, assim, do que a gente já caminhou e o que a gente falta ainda pra caminhar. Emissão, a gente tem que dividir ela em três escopos. Isso é o que a gente faz falando de sustentabilidade no mundo corporativo. Então, são três escopos segmentados em emissão. O escopo 1, 2 e 3. O escopo 1, ele é muito relacionado a todas as operações da PepsiCo. Então, tem a ver com tudo que a gente faz dentro da fábrica. E também tem a ver com a nossa frota de veículos PepsiCo. Então, todas as emissões relacionadas a isso entram dentro do escopo 1. Escopo 2 tem a ver com o consumo de energia elétrica. Toda a energia elétrica consumida dentro das nossas operações. Quais são as emissões geradas para a produção dessa energia entra dentro do escopo 2. E escopo 3 tem a ver com os nossos fornecedores. Quem são as empresas que a gente vem fazendo negócio hoje? Como são o comportamento delas? Elas também têm atitudes sustentáveis? Então, é também trabalhar com essas relações que a gente tem. Então, basicamente, são esses três escopos.
Hoje, na PepsiCo do Brasil, a gente já é zero emissão no escopo 2. Então, toda a energia elétrica consumida dentro das unidades PepsiCo, todas as operações da PepsiCo, vem de fonte renovável. A gente já conseguiu hoje garantir a compra da nossa energia elétrica. Ela é, toda ela, consumida de fonte renovável. Não sei se vocês já viram a embalagem do Toddynho, o meu produto preferido, a gente tem que ele é produzido com energia limpa. E, realmente, não só o Toddynho, mas como todos os nossos outros produtos, também são produzidos com energia renovável. Então, o escopo 2, a gente já conseguiu zerar aqui no Brasil.
Em relação ao escopo 1, a gente tem metas mais graduais, de redução mais gradual. Então, é o escopo mais desafiador que a gente tem, porque ele envolve consumo de combustíveis no geral. Então, hoje, basicamente, a nossa matriz energética dentro das fábricas é de combustíveis fósseis. A gente utiliza o gás natural e a gente está substituindo isso gradualmente. E, também, falando dos nossos veículos, a gente também tem combustíveis, não só os nossos veículos, mas como a matriz energética do Brasil, é com combustíveis fósseis. A gasolina, o diesel e tudo mais. Então, a gente também está buscando formas de reduzir isso hoje. Então, desde 2015, a gente já conseguiu reduzir 15% das nossas emissões no escopo 1. Pode parecer que é até um número um pouco baixo, mas se a gente for comparar isso ao restante do mundo, ele é muito expressivo. Então, tem países aí, os países em desenvolvimento, por exemplo, desde 2015, conseguiram reduzir cerca de 3%. A PepsiCo já vem conseguindo reduzir 15%.
[Barbara Viana]:
É, são metas realmente desafiadoras, mas que eu tenho certeza que a gente está no caminho certo. Ai, que orgulho, gente. Eu estava aqui, Paulo, falando nos bastidores, que eu estou aprendendo aqui também, tá? Muita coisa que eu não sabia ou não lembrava, então eu estou aqui encantada com tanta coisa incrível e positiva que a gente tem construído como empresa para as pessoas, para o planeta, para as comunidades. Então, é impacto de tudo quanto é jeito.
[Barbara Viana]:
Paulo, muito legal você amarrar aqui os três pilares de PepsiCo Positive, né? Então, englobando a agricultura positiva, cadeia de valor positiva e escolhas positivas. Muito legal para o pessoal que está aqui conferindo o PEPcast também entender um pouco mais dessa estratégia. Obrigada por compartilhar todo esse conhecimento de uma forma tão prática aqui com a gente, porque é aquilo, traz para o real, né? E não fica só na teoria, então, incrível.
E aí, passando para a Li... Li, conta aqui para a gente também, na sua perspectiva, o que é trabalhar com esses temas de ESG no seu dia a dia? Eu amei, morro de orgulho também de contar que ano passado você esteve lá no Rock in Rio e a gente ganhou aí um prêmio mega especial de atitude sustentável pela PepsiCo. E aí, enfim, acho que só é um grande norte para a gente que um negócio só é usado quando ele pensa em todo mundo, né, Li?
[Livia Favaro]:
É isso aí, Babi. Esse prêmio é muito especial. É o segundo ano, a segunda edição consecutiva do Rock in Rio que a gente traz para a PepsiCo o prêmio de atitude sustentável, que é um baita de um reconhecimento, porque fazer um evento do porte do Rock in Rio com... levando as premissas de PepsiCo Positive para o evento e para a cadeia que envolve todo o evento é muito desafiador. Então é um reconhecimento que mantém a gente engajado e motivado para seguir conquistando mais e mais espaço, onde a gente nem imagina que era possível, né? E, até mais recente, na comemoração dos 70 anos da PepsiCo, no Pic70, que aconteceu aqui no Parque Vila Lobos em São Paulo, a gente também ganhou o selo de zero resíduo e zero emissões.
Então, para corroborar aí que é possível fazer coisas com pegada neutra e até regenerativa, então que a gente seja disruptivo cada vez mais e provoque as organizações, os nossos parceiros e "stakeholders" para que, cada vez mais, a gente leve a sustentabilidade de ponta a ponta, né? Dentro da nossa operação, o Paulo deu excelentes exemplos, falou em números, em indicadores, na jornada que a gente tem feito, em mudanças climáticas, logística reversa, eficiência energética, eficiência hídrica e não pode ser diferente, né? Da porta para fora. Como é que a gente leva isso para a sociedade? Então, acho que o Rock in Rio e o Pic70 são excelentes exemplos de como é possível fazer diferente e fazer impacto positivo para o planeta e para as pessoas. Não é porque a gente fez negócio e ações, ativações de uma forma que daqui para frente a gente não pode mudar e fazer melhor. Então, acho que é um baita de um reconhecimento, né? E sim, tem que ser usado, só é usado, só é "bold" se for para todos e todas. A gente patrocina os espaços de acessibilidade já há duas edições também do Rock in Rio e toda a nossa operação é adaptada e amigável para pessoas com deficiência, para todos os gêneros, para todas as raças. Acho que essa é uma jornada que começa dentro de casa e explode, transborda para a comunidade.
E o que é mais legal disso tudo, que eu não sei se todas as pessoas que estão ouvindo o PEPcast sabem, é o quanto a gente envolve os nossos parceiros nessa construção. A gente não faz nada sozinho, a gente é um time colaborativo. Assim como o Paulo falou, a gente anda de mãos dadas não só com os nossos parceiros. Então, é uma agenda convergente, pré-competitiva. A gente está todo mundo do mesmo lado. O planeta precisa estar saudável para todos e todas. A gente precisa ter uma economia forte para que todos os negócios prosperem. Então, isso é muito bacana e a gente formaliza e opera dessa forma também nos nossos projetos. Trazer alguns exemplos também. No Pic70, todos os kits que foram dentro das cestas foram produzidos pela Gastromotiva. Todos os ingressos que foram comercializados, o recurso foi revertido para a Gastromotiva. Toda a limpeza e recuperação de resíduos feito no evento foi sistematizado pela Coopercaps, nossa principal parceira há mais de 10 anos. Uma cooperativa modelo que trabalha com logística reversa, não só alavancando os nossos projetos, mas valorizando, remunerando os nossos parceiros. Não deixando de ser somente parceiros de programas, mas para serem nossos fornecedores, atores importantes da nossa cadeia. A Gastromotiva é um projeto de segurança alimentar que faz parte do programa global Food for Good, que tem como objetivo alimentar distribuir 50 milhões de refeições até 2025. E que só aqui no Brasil já passamos de mais de 300 mil refeições distribuídas para pessoas em situação de vulnerabilidade. E formou mais de 3 mil pessoas nos ofícios da cozinha. Seja chefe, auxiliar de cozinha.
Então esse é o nosso propósito. É ajudar, é apoiar, é desenvolver, é acelerar e trazer para dentro da nossa cadeia, para a cadeia dos nossos "stakeholders", dos nossos fornecedores, dos nossos clientes. O Paulo falou uma coisa muito importante, que é como que a gente engaja a nossa cadeia de valor para a gente atingir as nossas metas, porque não é fácil, é um desafio constante, mas acho que juntos e juntas a gente consegue chegar lá. A gente tem metas muito agressivas para tornar a nossa operação cada vez mais eficiente. E quando a gente pode contar com esses parceiros e com um time engajado, a gente chega lá. Tem muitos projetos que a gente poderia ficar aqui falando, né, de equidade racial, o Feira Preta, o próprio Programa LIFT, que distribui bolsas de idiomas para jovens universitários negros e negras. Então como é que a gente capacita, treina, melhora as oportunidades dessas pessoas que podem ser ou não parte do nosso banco de talentos, mas que estarão melhores preparados para o mercado.
E o que eu acho mais importante é ter essa representatividade na construção e na execução, porque são os nossos consumidores, né? São as pessoas que amam as nossas marcas, que são fãs da nossa trajetória. Então quanto mais a gente tiver representatividade aqui dentro de casa, melhor a gente se comunica e entregamos produtos melhores, serviços melhores. Então eu acredito muito na diversidade, na equidade, na inclusão e na melhoria das oportunidades para todos esses territórios, né?
Doritos Rainbow já finalizou a sexta edição, entrando numa transformação de jornada que trouxe tanto impacto para tantas pessoas da comunidade LGBTQIA+ como um compromisso da companhia, né? eQlibri, que fala muito sobre empoderamento feminino, leis sobre agricultura positiva, H2OH!, que conversa sobre reciclagem. Então como é que a gente usa a força das nossas marcas para transformar o mundo, para fazer o mundo um lugar melhor para o planeta e para as pessoas. Então acho que dá muito orgulho de toda a trajetória da PepsiCo como uma das maiores empresas de alimentos e bebidas do mundo, o papel cidadão de uma empresa cidadã que a gente exerce.
[Barbara Viana]:
Demais, Li, demais. Ai gente, fico até sem palavras assim, porque eu acho que é só inspiração mesmo e que bom fazer parte de uma empresa assim, que é tão comprometida. E eu já ia te perguntar, Li, justamente sobre esse avanço dentro da estratégia de ESG, de diversidade, equidade e inclusão, principalmente aí estimulando lideranças femininas e negras. E aí você já trouxe alguns exemplos, então obrigada por compartilhar. E tem muito mais coisas! Nosso convidado vai trazer aqui também para a gente, nosso convidado especial.
E aí gente, só para fechar aqui, uma última perguntinha aqui super-rápida e já trazendo uma informação que com certeza vocês sabem melhor do que ninguém aqui nessa empresa: que esse mês de julho, que acabou de passar, ele está sendo superespecial. A PepsiCo lançou o resumo ambiental, social e de governança do último ano e, além disso, a gente acabou de sair como destaque no ranking Merco Responsabilidade ESG de 2022. Gente, é tudo reflexo, né? De todo esse trabalho maravilhoso aí que vocês trouxeram, todos esses exemplos de como a gente consegue trazer o ESG, toda a estratégia de ESG para o centro de um negócio como o da PepsiCo. E aí só, enfim, rapidamente, me contem: quando vocês ficam sabendo de notícias como essas, porque sabemos que tem muitas outras, o que que deixa vocês aí com muito orgulho vendo tudo isso? Todas essas notícias, relatórios, reportagens, prêmios e por aí vai.
[Paulo Souza]:
É muito gratificante assim, viu, Babi? Assim, é como se fosse o resultado do nosso trabalho, é o que a gente vem fazendo no dia a dia, refletido nesses prêmios. Mostra e norteia que a gente está no caminho certo, que é exatamente isso que a gente tem que fazer. Claro que sempre otimizando, sempre melhorando, sempre fazendo mais, mas é um orgulho gigantesco, assim, ficar sabendo desses prêmios, do resultado desses prêmios. A gente fica muito feliz mesmo.
[Barbara Viana]:
E você, Li?
[Livia Favaro]:
Ah, eu acho que o Paulo falou bem, né? Eu acho que esses resultados vêm para mostrar para a gente que a gente está na direção certa, é um reconhecimento do nosso trabalho, de todos nós, de todas as pessoas que fazem parte da PepsiCo, do nosso ecossistema, né? Somos aqui funcionários, mas todas as pessoas que de alguma forma se relacionam com a PepsiCo, acho que a gente tem um papel importante.
Como eu falei no começo, acho que a gente precisa ser pessoas positivas no nosso dia a dia, né? A gente é exemplo, a gente inspira as pessoas, as outras organizações. E eu gosto muito de frases, mantras, acho que quem me conhece sabe. Acho que tem uma que fala bem sobre isso, que é "quando a gente deseja o bem, o bem te deseja também". Então não tem como dar errado, fazer a coisa certa. Todo esse amor, todo esse comprometimento que a gente espalha por aí, uma hora volta para a gente, pessoas, e para a própria PepsiCo, né? E acho que, mais importante de tudo, não são só os prêmios, né? Como já dizia a minha avó, "o que se planta hoje, não colhe amanhã". Então é uma jornada, a gente não pode desistir nunca... a gente escuta muitos "nãos", mas a gente precisa ser resiliente e seguir acreditando, seguir firme no nosso propósito para que uma hora o resultado venha. Afinal de contas, o fruto não cai longe da árvore.
Então que a gente possa cada vez mais semear o bem e o impacto positivo, para que a gente colha tudo isso muito em breve, para que as próximas gerações tenham um planeta melhor e que a gente possa continuar fazendo negócio da forma correta por muitos e muitos anos ainda.
[Barbara Viana]:
Boa!
Aqui na PepsiCo, a gente tem um timaço incrível e superinspirador. E hoje eu tenho a honra de chamar aqui uma dessas pessoas, que é o Carlos Domingues, liderança de recursos humanos. Eu já tive aqui o superprazer, tenho, né, Carlitos, de aprender diretamente com ele. Já foi meu líder direto, inclusive, um superpresente aí. E hoje ele está aqui com a gente para trazer um depoimento sobre esse tema de PepsiCo Positive, sobre ESG que é tão importante para a gente e conectando tudo isso com a nossa cultura The PepsiCo Way.
Então, Carlitos, obrigada por você estar aqui hoje com a gente. Contamos aí super com a sua percepção, com a sua vivência, com toda essa experiência sobre esse tema para agregar aqui esse momento do PEPcast.
[Carlos Domingues]:
Babi, obrigado pelo convite. Sabe que eu já estou com saudade de a gente trabalhar junto e aí eu corri aqui no PEPcast para a gente poder bater esse papo.
[Barbara Viana]:
Eu também, Carlitos!
[Carlos Domingues]:
Boa, muito obrigado pelo convite. Eu admiro demais essa agenda que tem de alguma forma levado conteúdo, informações e conhecimento sobre o que a gente está fazendo aqui internamente. Essa é mais uma agenda que a gente vem aprendendo demais, que está no centro do nosso negócio, do nosso dia a dia hoje. E eu tenho muita nitidez no meu trabalho, nesses 17 anos de Recursos Humanos, que uma das formas mais seguras e importantes de você cuidar de uma estratégia a ser entregue, do vencer como Pep+, está no dia a dia da organização. E a gente conseguir levar esse impacto para as pessoas e para o planeta é ancorar tudo isso e criar uma ponte muito bem sólida com a nossa cultura.
Como você bem falou, o The PepsiCo Way é o que nos guia na perspectiva de comportamentos, de símbolos e sistemas. E eu queria falar que tem três grandes pilares aqui que nos ajudam a todo dia pensar como que nós vamos criar mais sorrisos a cada gole, a cada mordida. Como que a gente vai vencer com o Pep+ na perspectiva de agricultura positiva, de cadeia de valor positiva, de escolhas positivas para as nossas pessoas e a primeira é quando nós falamos sobre ser mais rápidos. E mais rápido está muito conectado. Como que a gente acelera nosso crescimento, como que a gente chega em mais casas, em mais mãos, em mais sorrisos de pessoas por meio dos nossos produtos, aumentando o nosso portfólio dentro dessas três perspectivas de Pep+.
A segunda, como que a gente se transforma em uma companhia cada dia mais forte, fazendo muito uso das nossas competências e aprendendo também no caminho as competências necessárias para a gente viver essa transformação cultural e operar como uma única só PepsiCo? Sem dúvida nenhuma, uma empresa global tem seus grandes desafios, as suas regionalidades, as suas localidades e com singularidades tão importantes para cada território que a gente atua. Mas trabalhar de forma consciente no pilar de ser uma empresa mais forte, aproveitando da cultura, aproveitando de nossas competências, é um grande pilar importante para a gente poder gerar valor para as economias onde nós participamos, para gerar um "hub" de talentos importantes para construir essa organização. E sem dúvida nenhuma, isso passa pelos três pilares de Pep+ com a nossa atuação.
E o terceiro que nós falamos aqui é sobre ser melhores. E melhores é integrar propósito em tudo que a gente faz, em nossa estratégia. E aí soa diretamente com o que a gente fala de Pep+, que é muito do que vocês estão falando nesse programa. Eu estou aqui escutando muito do que vocês têm falado, me reconhecendo e admirando cada dia mais essa nossa estratégia, a forma que a gente vem fazendo. E não posso deixar de falar que o The PepsiCo Way tem sete valores, sete comportamentos sólidos que nos ajudam a fazer essa transformação de uma maneira muito constante.
Sem dúvida nenhuma, focar e fazer acontecer com rapidez é a forma que a gente consegue manter foco no que a gente precisa fazer, é a forma que a gente simplifica tudo que nós deveríamos fazer, eliminando burocracia e ajudando a PepsiCo a ser uma empresa melhor a cada dia. Focar no consumidor ou na consumidora é fazer uso de dados, é trabalhar a inteligência de dados para que a gente tome a melhor decisão de maneira rápida e atenda nosso cliente, nosso consumidor final, gerando mais valor para esse consumo diário. Agir como dono, agir como dona é um dos principais valores que a gente tem aqui, que nos ajuda a trazer eficiência e acelerar ainda mais o Pep+, criar um espaço seguro que está conectado com expressar opinião sem medo - aqui um outro valor importante para nós -, tendo conversas muito transparentes e principalmente muito atento a escutar o que as pessoas têm para nos trazer e nos ajudar a evoluir ainda mais. Agir com integridade, fazer as coisas certas para a PepsiCo, para o planeta e para a comunidade - aqui de novo a gente vê Pep+ muito claramente. Elevar o nível do talento e da diversidade, vocês falaram tanto sobre aspecto de diversidade aqui dentro desse episódio e a gente está muito atento a construir equipe diversa, sem dúvida nenhuma isso é o que vai garantir a sustentabilidade do nosso negócio, vai nos ajudar a ampliar o repertório interno da PepsiCo e sem dúvida nenhuma nos ajudar a lidar nesse mundo BANI, nesse mundo que exige cada dia mais decisões rápidas e principalmente complementariedade de conhecimento para que a gente possa entregar valor à sociedade.
E um último valor que a gente tem aqui, é um pilar super importante, é celebrar o sucesso. Nós não podemos deixar de celebrar as nossas conquistas, de reconhecer uns aos outros e de criar momentos de diversão e de celebração e reconhecimento. Isso é o que nos faz sorrir, Babi, isso é o que nos ajuda a se inspirar todos os dias para levar esse sorriso para a casa das pessoas e para o dia a dia de nossos consumidores e consumidoras. Isso é vencer com Pep+.
[Barbara Viana]:
Boa, Carlitos, muito obrigada por esse depoimento. Eu sou apaixonada pela cultura da PepsiCo, não é à toa que eu estou aqui há sete anos, quase oito já. E eu quero falar para você que está aqui conferindo o PEPcast, se você se identificou com essa cultura, que tem essa supervisão aí de vencer mesmo com o PepsiCo Positive, agregando valor e propósito em tudo que a gente faz aqui, com marcas icônicas, oportunidades significativas. Acesse o nosso site de carreiras, entre nas nossas páginas também para você conferir todos os conteúdos, se inteirar um pouquinho mais e fazer parte aqui desse time único que eu sou muito suspeita para falar.
[Carlos Domingues]:
Ouse transformar!
[Barbara Viana]:
Isso aí, Carlitos, ouse transformar. Venham ousar transformar com a gente.
Para fechar aqui o PEPcast, a gente tem um quadro muito especial, que é o Sabor do Conhecimento.
E a galera fica aqui querendo saber, inclusive eu, as indicações de vocês aí, de conteúdos, experiências que inspiram vocês e que podem inspirar quem acompanha aqui o PEPcast. E aí vale tudo, gente: livro, série, filme, podcast, um hábito, alguma experiência que vocês tiveram. E, assim, pode ter a ver com a temática aqui, pode não ter. O importante é ser algo que engaja aí vocês. E aí eu queria muito saber, gente, qual é a dica de vocês aqui para hoje? E aí eu começo pelo Paulo.
[Paulo Souza]:
Vamos lá! Um dos meus "hobbies" é a leitura. Eu passo muito tempo, quando eu estou com tempo livre, lendo algum livro, lendo uma notícia, sempre estou lendo alguma coisa. E já que a gente está falando de ESG no mundo corporativo, eu vou indicar um livro que eu li recentemente que tem tudo a ver com esse tema. O nome é Impacto Positivo, do Paul Polman e do Andrew Winston. Esse livro, ele traz uma mensagem, ele desconstrói um pouco um dos principais argumentos para quem diz que negócios lucrativos andam na contramão da sustentabilidade. Então tem diversas passagens, diversos exemplos de muitas empresas de como isso é furado. A sustentabilidade, ela também pode ser lucrativa. Então é um livro muito bom, vale a pena a leitura, vale a pena o investimento de tempo aí, é muito legal.
[Barbara Viana]:
Nossa, amei. Não conhecia, Paulo, vou ler. Eu gosto bastante de ler também, viu? E acho que esse tema é super importante, né? A gente se atualizar cada vez mais. Principalmente trabalhando aqui na PepsiCo, né? Que se conecta demais com todas essas temáticas, adorei. Obrigada pela indicação.
Li, e você?
[Livia Favaro]:
Antes de falar a minha dica, quero falar sobre esse livro que o Paulo indicou. O Alex, nosso presidente, e eu tivemos a honra de estar presencialmente com o Paul Polman no começo do ano num encontro do Todos à Mesa, e eu ganhei o livro dele autografado. Te empresto, Babi!
[Barbara Viana]:
Que demais, amei, gente!
[Paulo Souza]:
Eu queria autografado o meu também.
[Barbara Viana]:
Que incrível, gente!
[Livia Favaro]:
Foi muito legal. Então, olha que bacana, as oportunidades que a PepsiCo proporciona pra gente. Alex e eu estivemos com ele, falando sobre impacto positivo, principalmente sobre segurança alimentar. Ele tem uma história, uma trajetória muito incrível, né? Ele é CEO por mais de anos da Unilever. Ele fez uma mudança de "mindset" que a gente tá sempre buscando. E corroboro aí a indicação do Paulo. E adultos, né? Existem estudos que falam que adultos aprendem... 70% da aprendizagem de adultos é vivenciando, vivendo experiências, né? Então, a minha dica é que vocês vivam o propósito no dia a dia, que sejam a transformação.
Mas, nesses outros 30% que sobram também de se capacitar e treinar, a minha dica também é um livro que chama Arrume a Sua Cama, do William McRaven. Ele é um "mariner", foi um "mariner" da Marinha Americana. E que fala muito sobre pequenos detalhes. Alguns como arrumar a sua própria cama, como fazem a diferença na nossa vida e na vida das pessoas ao nosso entorno. Então, que a gente possa, cada um de nós, ser agente de transformação no nosso dia a dia. Ele não é específico sobre ESG, ele fala sobre sermos seres humanos melhores pro mundo e o quanto isso é satisfatório e pode realmente mudar.
E encerrar aqui a minha participação falando uma frase e uma homenagem a todos os voluntários do mundo, e especialmente da PepsiCo. A gente lançou o programa de embaixadores da plataforma Um Sorriso de Cada Vez. É um sucesso, já temos mais de 60 embaixadores. Mais de 3 mil horas doadas para causas e territórios somente em 2023. Então, um orgulho gigantesco de cada um dos nossos voluntários, e uma frase especial de reconhecimento para eles que eu sempre falo em cada ação de voluntariado dentro das vans que nos levam e nos buscam ou nas reuniões de alinhamento que diz: pessoas simples fazendo coisas pequenas, em lugares pouco importantes, conseguem mudanças extraordinárias.
[Barbara Viana]:
Bom, e eu também quero aproveitar que o Carlitos está aqui hoje com a gente. E também pedir uma indicação aqui para o nosso quadro superespecial. Carlitos, o que você tem aí para a gente?
[Carlos Domingues]:
Babi, vou compartilhar ou indicar um dos livros que mais mexeu comigo, assim, falando da estrutura das organizações e do que a gente tem vivido de era, de transformação evolutiva. É um livro de Frederic Laloux, se chama Reinventando as Organizações, um livro lançado em 2014 que para mim ainda é muito atual e traz "cases" de empresas que estão trabalhando numa agenda de propósito evolutivo há muitos anos e nos ajuda a pensar o que nós queremos fazer das organizações que nós trabalhamos hoje e como nós queremos fazer uma transformação de dentro delas para o futuro.
Então, essa é a minha dica. É um livro delicioso de ler, com muito "case", muito exemplo e vai ajudar a ter vários "insights".
[Barbara Viana]:
Uau! É só o que eu consigo falar aqui agora, porque estou aqui, gente, mega inspirada, mega orgulhosa. Já estou sendo repetitiva, porque não vou cansar de falar isso. Várias indicações incríveis. Várias jornadas incríveis. Várias estratégias. Várias conquistas. Hoje foi um episódio, assim, realmente, que mexeu muito comigo. Então, eu só quero realmente agradecer a participação de vocês aqui hoje trazendo tanto conteúdo relevante, tanta inspiração, tanto conhecimento... Como eu falei, foi muita informação e muita informação do bem, muita informação positiva.
Então, Paulo. Muito obrigada por você ter compartilhado aí todo o seu conhecimento com a gente, toda a sua trajetória. Li, obrigada também por você estar aqui hoje compartilhando também tudo isso com a gente. É demais ver que essa agenda de ESG é um tema tão importante aqui para a gente e que, com certeza, vai permear aí muitos outros episódios. E quero também deixar aqui um super-reconhecimento para vocês dois, por essa jornada de vocês, pelo impacto que vocês estão causando aqui dentro da PepsiCo, para fora da PepsiCo. Realmente, dá um orgulho imenso de cada um, de cada uma aqui, de tudo aí que vocês estão conquistando. Então, obrigada por vocês terem topado participar aqui do PEPcast. Fiquei muito feliz e muito honrada com a presença de vocês.
[Livia Favaro]:
Obrigada, até a próxima gente.
[Paulo Souza]:
Que isso! Obrigado, Babi. Obrigado, Livia. Até a próxima.
[Barbara Viana]:
E eu te convido a seguir os nossos perfis nas redes sociais, é @PepsiCo no LinkedIn e @PepsiCo_BR nas outras redes. E para saber sobre as nossas oportunidades na PepsiCo e criar todo esse impacto positivo aqui com a gente, segue o @PepsiCoJobs e também confira as nossas vagas lá na página do LinkedIn.
A gente se encontra no próximo episódio. E já vou dar aqui mais um spoiler. Hoje eu estou cheia de spoilers. Os próximos episódios também serão incríveis e você que está aqui conferindo o PEPcast vai sair aprendendo muita coisa incrível. Beijo, gente. Tchau, tchau.