Carioca Connection - Brazilian Portuguese Conversation

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In this episode of Carioca Connection, Alexia and Foster talk wrap up their mini-series about the differences between traveling and taking a vacation. They reflect on their busy year, full of flights but with zero days of actual vacation, and discuss how different people plan (or don’t plan) their trips. Whether you’re the type of traveler who loves a detailed itinerary or prefers to go with the flow, this episode has something for everyone.

Key points mentioned:

 • How to discuss travel and vacation plans in Brazilian Portuguese, including essential vocabulary and expressions.
 • Differences between key terms like “viajar” (to travel) and “tirar férias” (to take a vacation) in Brazilian Portuguese.
 • Understanding and using Brazilian cultural references for planning trips, such as organizing itineraries and buying tickets.
 • Practice expressing personal preferences in Brazilian Portuguese, whether you like detailed itineraries or prefer spontaneous adventures.
 • Learn Brazilian Portuguese phrases related to trip logistics, like booking flights, choosing destinations, and navigating unexpected travel changes.

E agora em português...

Neste episódio, Alexia e Foster falam sobre as diferenças entre viajar e tirar férias. Eles refletem sobre o ano agitado, cheio de voos mas com zero dias de férias de verdade, e discutem como diferentes pessoas planejam (ou não planejam) suas viagens. Se você é do tipo de viajante que adora um roteiro detalhado ou prefere deixar as coisas acontecerem, este episódio tem algo para todos. 

Pontos principais mencionados:

• Como falar sobre planos de viagem e férias em português brasileiro, incluindo vocabulário e expressões essenciais.
• Diferenças entre termos importantes como “viajar” (viajar) e “tirar férias” (tirar férias) em português brasileiro.
• Como entender e usar referências culturais brasileiras ao planejar viagens, como organizar roteiros e comprar passagens.
• Pratique expressar suas preferências em português brasileiro, seja você do tipo que gosta de roteiros detalhados ou de aventuras espontâneas.
• Aprenda frases em português brasileiro relacionadas à logística de viagens, como reservar voos, escolher destinos e lidar com mudanças inesperadas.

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What is Carioca Connection - Brazilian Portuguese Conversation?

Learn Brazilian Portuguese with real-life conversations you'll never find in textbooks or apps. Join Alexia (🇧🇷 native speaker) and Foster (🇺🇸 learning Portuguese) to have interesting, fun conversations that will improve your Brazilian Portuguese comprehension and communication.

Alexia:

Oi oi pessoal e bemvindos a mais episódio do Carioca Connection. Meu nome é Alexia e eu estou aqui muito bem acompanhada do?

Foster:

Olá Alexia, oi gente, está tudo bem?

Alexia:

Tudo bem, com você?

Foster:

Está tudo bem. Eu estou cansado, ainda estou recuperando de uma viagem, e, acho que é uma boa oportunidade de continuar nossa conversa sobre viagens, tirar férias, qual a diferença, que tal?

Alexia:

Acho ótimo. Você quer dar resuminho do que você fez?

Foster:

Sim, eu posso tentar. Então vamos lá. Basicamente a minha avó morreu, ela já tinha mais de cem anos, então ela viveu uma vida, como é que fala isso? Ela viveu muito bem. Pode falar isso?

Alexia:

Sim, ela viveu uma vida muito longa.

Foster:

É muito longa, muito boa. Mas eu queria voltar pros Estados Unidos, pra pra ver a minha família e estar durante o enterro e o funeral.

Alexia:

O funeral velório?

Foster:

Velório é funeral?

Alexia:

Sim.

Foster:

É, tem muito vocabulário sobre esse tema, que eu não conheço muito bem.

Alexia:

É, e é muito diferente entre a forma que vocês americanos fazem e como nós fazemos também. Quando alguém morre a gente tem que ou cremar ou enterrar em no máximo estourando quarenta e oito horas.

Foster:

É sério?

Alexia:

É, não existe você esperar uma semana. Nunca, jamais.

Foster:

É não sei exatamente como funciona, nos Estados Unidos, eu acho que tem, muito menos a ver com, com os Estados Unidos ou o Brasil e mais a ver com a família, a pessoa, a religião, essas coisas.

Alexia:

Sim, eu sei que aqui em Portugal é igual ao Brasil, nesse sentido, mas eu acho que também tem o fato que, pelo menos na religião católica, você enterra e depois de sete dias da morte você tem a missa né de sétimo dia e depois você tem a missa de mês. Então quem não conseguiu participar do enterro consegue ir na missa do sétimo dia. Sabe assim você tem duas chances, você consegue chegar.

Foster:

É muita coisa, mas eu acho que é mais ou menos uma coisa católica né

Alexia:

É então Brasil é

Foster:

país católico

Alexia:

É isso.

Foster:

Portugal também.

Alexia:

Mas Mas aí é isso que eu ia só acabar de falar que, essa parte do catolicismo virou muito mais cultural do que religioso. Sim. De ter que enterrar a pessoa em até, em vinte e quatro horas, É isso.

Foster:

É faz sentido que é uma coisa mais cultural hoje em dia. Mas sim e acabei de voltar pra Portugal, então foi, exemplo perfeito da diferença entre tirar férias e viajar, porque com certeza, essa viagem não foi tirar férias. Não. Ao contrário.

Alexia:

Não, não foi com certeza não foi. E daqui a pouco nós dois estamos indo de novo pro Estados Unidos, e você indo, Nossa esse ano a gente pegou muito avião, se você pensar, você principalmente. Sim. Quer dizer eu também por causa do Chipre.

Foster:

Sim, a gente viajou muito, esse ano, mas a gente realmente não tirou férias.

Alexia:

0. Total de 0 dias de férias.

Foster:

Então Alex se você quer falar mais sobre mini viagem, sobre as mini férias que a gente tirou antes, qual é a direção que você quer ir?

Alexia:

Não na verdade eu tenho uma pergunta. Como que você acha que a gente precisa planejar as férias? Então vamos supor que a gente vai tirar férias, tá? E aí a gente escolhe de ir pra lugar. E você tem várias coisas pra fazer nesse lugar, durante tempo x de dias né?

Alexia:

Seja uma semana, dez dias, mês, quanto mais melhor claro, mas nem todo mundo pode. Então eu conheço várias pessoas que vêm com tipo uma planilha dizendo, dia vamos fazer tal tal coisa, dia dois tal tal coisa, dia três tal tal coisa e assim vai. Eu gosto mas também não gosto tanto disso. Eu acho que dá pra ter uma ideia assim da quantidade de coisas que a gente quer fazer, de não perder na cidade, no país que a gente quer visitar, mas ao mesmo tempo tira pouco do da

Foster:

Da experiência.

Alexia:

Da experiência em si. Mas, então quando é que você acha que é necessário planejar?

Foster:

Bom. É uma pergunta difícil pra mim. Difícil?

Alexia:

Difícil. Difícil.

Foster:

Que que eu

Alexia:

falei? Eu acho que você falou

Foster:

alguma coisa tipo difícil. É, gente, paciência comigo hoje. Eu acho que depende muito da viagem, mas com a sua pergunta você está falando sobre férias, certo?

Alexia:

Férias.

Foster:

Por exemplo, a viagem que eu fiz agora, tinha mais ou menos 0 planejamento.

Alexia:

0 roteiro.

Foster:

É foi, ah é preciso ir lá então vou comprar. O que você chama?

Alexia:

O quê? Não o quê?

Foster:

O negócio pra pro voo.

Alexia:

A passagem?

Foster:

Passagem.

Alexia:

A passagem de avião? Sim,

Foster:

foi só comprar passagem e pronto, foi, tudo o planejamento.

Alexia:

Mas de novo, isso não são férias, eu estou falando em relação a férias. Então vamos supor a gente está indo pro Japão.

Foster:

Uhum. É a gente me dá exemplo.

Alexia:

A gente precisa escolher a cidade ou as cidades que a gente vai visitar no Japão.

Foster:

Uhum.

Alexia:

Certo? Começa por aí, porque Japão é uma loucura, né? E tem muita coisa a se fazer em qualquer lugar no Japão.

Foster:

Sim.

Alexia:

Você gosta de planejar ou não?

Foster:

Resposta curto seria não, comparado com você.

Alexia:

Em geral?

Foster:

Eu lembro bem o começo do nosso relacionamento, que você me mostrou uma planilha que você fez pra uma viagem pra pro Chile, com todas as coisas que você ia fazer, conta que ia custar, e eu fiquei meio chocado. Tipo nossa, eu nunca teria pensado em fazer isso, é ótimo que você está fazendo isso porque eu não preciso fazer. Então, não sei muito bem a minha resposta, porque eu acho que minha tendência é planejar menos pra ter mais chance de, de explorar, de ficar surpreso, de ver o mundo e ver coisas inesperadas.

Alexia:

Ao mesmo tempo eu acho que você ter balanço entre as duas coisas não faz mal porque, por exemplo se você for pra lugar onde tem monumentos, onde tem lugares que você precisa comprar com antecedência a entrada, marcar a visita, então se você for visitar o Vaticano por exemplo e você quer ir visitar o Vaticano em si, você tem que comprar com antecedência pra ir e tal e etcétera etcétera então eu também gosto de pensar que certas coisas precisam de planejamento e de pouco mais de atenção, mas isso não vai excluir o fato de que você vai ser surpreendido pela cultura local, por fazer outras coisas diferentes.

Foster:

Sim. Não eu estou pensando mais porque no episódio anterior você falou que tirar férias pra você é realmente desligar do mundo, fazer nada. Então, ao meu ver isso não requer muito planejamento não. Nossa é uma palavra muito difícil pra mim. Pode falar?

Alexia:

Planejamento. Planejamento.

Foster:

Por exemplo, se a gente está indo pra Espanha pra passar uma semana na praia. É é só isso.

Alexia:

Por isso que eu acho que existem diferentes tipos de férias. Claro. Então, eu sei, eu estou tentando chegar no ponto né, aqui é podcast, é episódio que tem começo meio e fim.

Foster:

Bom se a gente for viajar pra pro Japão, eu posso falar mais ou menos o que que eu faria. Você quer escutar isso? Sim. Tá. Primeiro, decidir as datas, ver os voos, comprar passagem, etcétera.

Foster:

Segunda coisa que eu faria é falar com pessoas que eu conheço, que ou já visitaram Japão ou, sei lá, moram lá, eu conheço pessoas que já passou muito tempo, no Japão. E, daí, a gente vai criando mini roteiro, mas sem regras, tipo eu não quero ver todos os restaurantes onde a gente vai comer, eu não quero ler tudo sobre, cara cidade que a gente vai visitar. Eu só quero conhecer o básico, pra não ficar perdido. Mas o resto, é tipo é me me surpreende.

Alexia:

Eu acho que também é lugar tão diferente, como o Japão pra mim né que é uma cultura completamente diferente, país asiático. Eu adoraria pegar guia, que mostrassem realmente a cultura local, os restaurantes locais e não ficar presa na parte turística só.

Foster:

Sim.

Alexia:

Eu acho que isso é uma das coisas mais importantes de se ter em viagens assim em férias desse jeito que você realmente quer se introduzir na cultura local e viver aquilo.

Foster:

Você ia começar a aprender japonês?

Alexia:

Ah o básico né? Fala bom dia boa tarde boa noite obrigado Obrigado socorro também importante.

Foster:

É não sei como foi, sou japonês. Mas então me fala, Alex, qual seria o seu, plano o seu approach pra essa viagem?

Alexia:

Eu acho que primeiro, é isso, escolher o mês de ir né, as datas, ver passagens, mas antes disso eu faria uma pesquisa minha pra ver o que que eu gostaria de ver no Japão. Que que me chama mais atenção no Japão? Eu quero ir pra uma megalópole e ver o que que é aquilo e também quero ver a outra parte do Japão que é campo, sabe? Que são os campos ou eu quero fazer a parte mais de dos,

Foster:

não

Alexia:

é monastério que eles chamam, sabe aqueles monastério que eles chamam?

Foster:

Depende muito do lugar.

Alexia:

É, ou ir pras montanhas, de lá uma parte mais de natureza ou não eu acho que eu gostaria de fazer metade metade, pra ver realmente, como é que é.

Foster:

Isso é pra qualquer viagem ou só essa viagem hipotética pro Japão?

Alexia:

Não eu acho que só essa assim não é, porque já que eu vou atravessar o mundo, pra ir pra lá, né, eu gostaria de ver essas duas realidades de uma forma, de uma de uma vez só, assim numa viagem só.

Foster:

Então, deixa eu ver se eu não entendi. Primeira coisa é logística. Decidir as datas, comprar passagens, etcétera. A gente está na mesma página com isso. Segunda coisa pra você é mais ou menos escolher o tema da viagem, o que que você quer fazer, como que você quer sentir, o que você quer ver.

Foster:

Imagino que isso depende muito da viagem do lugar. Sim,

Alexia:

sim, se vai ser uma viagem mais focada por exemplo na parte culinária ou se vai ser mais na parte cultural ou se vai ser mais na parte natureza ou de compras, sabe tipo, o que que é que a gente quer fazer? E eu também sou muito a favor do tipo, eu por exemplo Alexia, eu quero ver as lojas, as loja de segunda mão que lá no Japão são muito famosas de CTE, etcétera. Eu tenho certeza absoluta que o Foster não vai querer fazer tanto quanto eu. Está ótimo, cada faz uma coisa sabe? A gente não precisa estar vinte e quatro horas por dia, junte.

Alexia:

Eu gosto dessa liberdade também, de cada fazer o que quer nas viagens.

Foster:

Sim. É jeito muito fácil de entender se você realmente gosta de uma pessoa, fazer uma viagem grande com ela. Mas a gente fez.

Alexia:

Sim.

Foster:

Porque se você pode viajar com uma pessoa, isso já diz muito.

Alexia:

Mas é foi uma das coisas que, ué, quando a gente começou o nosso relacionamento eu já te levei pra uma viagem pra ir de Beach pipoca pra ver, ou vai ou racha, é agora nunca.

Foster:

Que põe bem no começo do nosso relacionamento também, bem no começo do podcast. E a gente vai ter várias notícias sobre essas coisas, talvez no próximo episódio?

Alexia:

Talvez, vamos ver.

Foster:

Bom. Oh suspense. Muito obrigada gente, nosso cachorro, está latindo pro jantar, então a gente vai encerrar a conversa pra hoje. Mais alguma coisa sobre viagens, férias, galáxia?

Alexia:

Não, a única coisa é, tirem férias minha gente planejando ou não tirem férias aproveitem.

Foster:

É a gente precisa fazer mais do que falamos.

Alexia:

É, mas é verdade, por é verdade colocar em prática.

Foster:

Colocar em prática, exatamente. Muito obrigada pessoal, obrigada Alexia, e até o próximo episódio.

Alexia:

Tchau.