O PEPcast é um podcast da PepsiCo Brasil que foi pensado para te ajudar a elevar sua carreira a um próximo nível. Aqui vamos interagir com pessoas de diversas posições profissionais, com trajetórias de vida diferentes umas das outras, abordando temas relevantes para a carreira, mercado e futuro. E aí, você vem com a gente?! Bora pra conversa, dê play na sua carreira!
#PepsiCo #Podcast
[Barbara Viana]:
Olá, eu sou a Babi e esse é o PEPcast, o podcast que transforma a sua experiência profissional e te leva ao próximo nível. Então, vem dar um "play" na sua carreira com a gente.
Bom, eu sou responsável pela agenda de campus e programas de talentos na PepsiCo, e no episódio de hoje a gente vai bater um papo super legal sobre transformação digital com a Renata Zepelini, que lidera a área de TI aqui na PepsiCo. Seja bem-vinda, Re, e obrigada por você estar aqui hoje com a gente.
[Renata Zepelini]:
Oi, Babi, tudo bem? É um prazer estar com você aqui hoje, nesse PEPcast, pra gente falar um pouco dessa área que está ajudando a PepsiCo a se transformar e faz diferença na vida de todo mundo, e ter a tecnologia é uma grande honra para mim. E já dou um salve aqui pra minha equipe, porque sem essas pessoas a tecnologia da PepsiCo não estaria onde está.
[Barbara Viana]:
Boa, então bora lá!
Bom, você tem mais de 20 anos de experiência em grandes companhias de impacto global, né, Re? Qual era sua expectativa ao liderar a área de TI aqui na PepsiCo e como que é a realidade do seu dia a dia aqui dentro da companhia?
[Renata Zepelini]:
Babi, minha formação é em tecnologia de informação, como você falou aí. São muitos anos trabalhando em distintas indústrias, principalmente fora da indústria de tecnologia, o que é paradoxal. Muita gente estuda e trabalha em empresas de tecnologia, né? Eu não. Eu realmente gosto de trabalhar fora das indústrias de tecnologia. Então eu trabalhei em empresas da área de produtos de consumo eletrônicos, na área de farmacêutica, no varejo, trabalhei em consultoria... Então é uma experiência, assim, bastante diversificada, que me permitiu ter esse olhar da tecnologia aplicada a um negócio, como fazer que seja um diferencial para os desafios das organizações que não têm a tecnologia como finalidade, mas sim usando a tecnologia como uma aceleradora dos seus resultados, né?
Eu fiz essa opção desde o começo da minha carreira e essa experiência hoje é muito mais necessária do que era há alguns anos atrás. Então isso me ajuda muito a contribuir com a jornada de transformação da PepsiCo. No dia a dia, nós temos uma área de TI que move o negócio, Babi. Então, nós somos uma companhia que fatura 1 bilhão de dólares por ano. São milhares de transações e isso só é possível com a disponibilidade e o apoio que as áreas de sistemas dão aos nossos mais de 12 mil colaboradores.
Então, a tecnologia está na rotina dessas pessoas, em todos os processos, seja na fábrica, num centro de distribuição, nas vans que levam nosso sorriso Elma Chips por tantos caminhos. Então, a gente está conversando aqui agora através desse serviço de tecnologia. Você pensou nisso, Babi?
[Barbara Viana]:
Verdade, Re, ótimo ponto! E até aproveitando que a gente está falando da PepsiCo, quais áreas aqui dentro você acha que acontece essa transformação digital? Em quais etapas a tecnologia está mais presente e quais serão as próximas inovações da tecnologia em relação ao mercado de consumo, na sua opinião?
[Renata Zepelini]:
Babi, o mais incrível na PepsiCo do Brasil é que a agenda digital faz parte da estratégia. Então não é uma ou outra área. É uma aspiração da companhia e de seus colaboradores tornar-se uma referência digital na indústria de produtos de consumo. É uma ambição super grandiosa, mas que está fazendo parte do nosso dia a dia e como a gente está fazendo isso, é um olhar holístico sobre a companhia e o seu entorno, seja com um olhar para fora, como a gente se relaciona com os nossos consumidores e nossos clientes. Seja o ser digital, em que acolhemos os nossos parceiros e os nossos colaboradores no nosso desafio de transformação digital, entende?
[Barbara Viana]:
Super! E até trazendo aqui para o meu dia a dia na área de campus e programas de talentos, eu sempre me desafio, assim, Re, dentro da área, em tentar trazer elementos de tecnologia e transformação digital para processos simples, né? Até do nosso dia a dia... Simples que eu digo, assim, não coisas que fazem parte ali da estratégia, da transformação, nada disso. Mas, por exemplo, dentro do nosso programa de estágio e "trainee". Então, a gente colocou o metaverso, por exemplo, e as pessoas podem criar os avatares que elas quiserem, como elas se sentem confortáveis e justamente para quê? Para conhecer a PepsiCo em um ambiente digital. Então, são pequenos elementos, mas que fazem a diferença no final do dia para a gente ter leveza e também engajamento das pessoas dentro dos nossos programas. Então concordo demais com isso que você falou que todo mundo tem um papel e uma responsabilidade dentro dessa transformação.
[Renata Zepelini]:
Com certeza, Babi. O programa de "Next Gen" foi uma experiência digital sensacional, tanto para as pessoas que queriam conhecer a PepsiCo, para os "trainees" que se inscreveram aí, como também para as pessoas que estavam dentro da organização fazendo parte dessa avaliação, não só com a questão do metaverso, mas também com os games, com a gameficação que nós fizemos e com a agilidade que a tecnologia nos trouxe para fazer todo um processo num curto espaço de tempo e se engajar com essas pessoas de uma forma, assim, muito divertida.
[Barbara Viana]:
Re, e aí entrando um pouco mais na sua carreira, imagino que você acompanhou muitas inovações em tecnologia e também na evolução do "mindset" das empresas e das gestões. Dos anos 2000 em diante, vimos o surgimento e aumento das mídias sociais, das vendas "online", consolidação dos celulares como via de consumo... Quais as principais transformações que te marcaram ao longo dessa jornada?
[Renata Zepelini]:
Puxa, Babi, é uma questão interessante essa. Eu sempre coloco as pessoas no centro, Babi, então a via de consumo, pra mim, ela é inversa, ela não é da tecnologia para as pessoas. A sociedade, os indivíduos, os cidadãos, enfim, eles adotaram a tecnologia no seu dia a dia. Ao longo do tempo, foi se tornando cada vez mais barata. Então, no passado, somente as grandes corporações tinham acesso, porque eram realmente componentes relativamente caros, sistemas complexos, que eram necessários para facilitar o dia a dia das organizações. Mas, à medida que a tecnologia foi se tornando cada vez mais barata e mais disponível, a gente chega, realmente, numa apropriação da tecnologia pela sociedade. E como a sociedade adota isso? Como uma forma de descomplicar a vida. O que todos queremos, pessoas e corporações, é resolver nossos problemas da forma mais conveniente, mais rápida, mais confiável e mais econômica possível.
Então, essa evolução da tecnologia tem muito a ver com essa nossa busca constante por facilitar nossa vida, por melhores resultados, ver a internet aparecer e ver as redes sociais aparecerem e ver todas essas tecnologias emergentes que nós temos hoje em dia, como automação, robotização e inteligência artificial, a própria questão da conectividade chegando em todo lugar, isso, pra mim, é o que mais me marca. Ver que a tecnologia deixou de ser um ferramental exclusivo de grandes organizações para ser algo absolutamente democrático, que promove a inclusão das pessoas.
A tecnologia, quando disponível na mão das pessoas, ajuda essas pessoas não só no seu trabalho, na sua subsistência, na resolução dos seus problemas, mas ajuda essas pessoas também a crescerem. A tecnologia é um vetor de informação que ajuda as pessoas a se formarem, a terem informação, conhecimento... Então ela ajuda a desenvolver a nossa sociedade, ela ajuda a desenvolver as nossas comunidades. Então, sempre que eu vejo que a gente tem mais tecnologia disponível, recentemente a gente está falando de 5G, 5G vai destravar um grande potencial para o nosso país, levando conectividade para todos os lugares, e quanto mais pessoas estão conectadas, mais inteligência, mais poder de trabalho, mais força de criatividade vai estar disponível para todos nós.
Eu vejo a tecnologia como uma grande rede de colaboração, onde as pessoas se encontram, desenvolvem soluções para seus problemas e ajudam os outros também a solucionar os seus problemas. Então, eu sou apaixonada por tecnologia e quanto mais eu trabalho, mais eu quero trabalhar em tecnologia ajudando nessa aplicação, porque hoje, realmente, Babi, é desafiador a gente fazer algumas pessoas de tecnologia chegarem próximas da tecnologia, mas ela está disponível para todo mundo e isso é incrível.
[Barbara Viana]:
E com isso surgem muitas oportunidades na área de tecnologia, né, Re? Até mais do que profissionais para ocupar essas posições. Saiu até um estudo publicado pela Softex, organização social voltada ao estímulo do setor, que estimou que o Brasil vai ter um déficit de cerca de 408 mil profissionais de tecnologia em 2022. Você acredita que existem ações eficazes para reter esses profissionais nas empresas e no país?
[Renata Zepelini]:
Pois é, Babi, esse é um grande desafio dos gestores atualmente. Eu participo de vários grupos de profissionais de tecnologia, "CIOs", "CDOs", e é um grande desafio hoje em dia você buscar, contratar e reter profissionais com conhecimento em tecnologia. A grande notícia é que, ao mesmo tempo, nós temos a indústria de tecnologia, além de outros tipos de entidades, como escolas, organizações, consultorias, oferecendo uma grande gama de formação. Você vê hoje em dia que a gente tem muitos cursos na parte de desenvolvimento de "software", na parte de codificação. Você tem uma série de "Hackathons", onde a gente traz pessoas para trabalhar com tecnologias e inovação, cada vez mais inclusivas e fáceis de trabalhar.
Então, qual que é a nossa aposta? Que a gente consiga atrair mais e mais pessoas, desmistificando um pouco a complexidade, porque muita gente olha para a tecnologia e acha que é uma coisa que talvez seja um pouco difícil e na verdade não. A tecnologia ela pode ser bastante inclusiva e ela depende principalmente da sua curiosidade, da sua capacidade de raciocínio, da sua vontade de solucionar problemas. E existe à disposição uma série de tecnologias que uma pessoa pode aprender.
[Barbara Viana]:
E até pouco tempo a gente pensava nas áreas de TI como campos de estudo super específicos, né? Longe do cidadão comum. Mas cada vez mais é possível a gente ver iniciativas que aproximam a tecnologia dos e das jovens desde o colégio. Já existem até escolas, Re, de computação e robótica para crianças, por exemplo. Qual que é a sua visão sobre isso e qual pode ser o impacto dessa formação de base para o mercado futuramente?
[Renata Zepelini]:
É isso mesmo, Babi. Eu acho que quando a gente fala das pessoas trabalharem em tecnologia, a gente já vem desmistificando muito as possibilidades. Você tem muitas áreas de atuação, você tem muitas aplicações pelas quais você pode trabalhar. Hoje a gente vê pessoas lançando no metaverso suas pequenas empresas, pessoas empreendendo através da tecnologia, tanto da apropriação como do próprio desenvolvimento de seus aplicativos, tá? Você não necessariamente precisa ser uma pessoa "expert" para trabalhar com a tecnologia.
Eu não sei se você sabe, Babi, mas hoje, no Brasil, a tecnologia mais utilizada pelo mercado informal é o WhatsApp, que está na mão de todo mundo, é um aplicativo super fácil de usar e as pessoas se apropriam disso para trabalhar e gerar sua riqueza no dia a dia. Então hoje está disponível para todo mundo, sim, e está muito democrático, tanto para as crianças, para as escolas, como você diz, de formação, de robótica e tudo mais. Desde pequenininhos, as crianças já estão ali criando seus robozinhos, criando os seus trabalhos de lógica.
Você sabia que na China as crianças ganham brinquedos que são programáveis e o brinquedo só funciona se a criança programar? Isso estimula poder desenvolver a sua própria lógica de programação e criar um brinquedo que atenda justamente aquilo que ela gostaria de ser, aquilo que ela gostaria de brincar. Isso é muito legal. Uma criança que vai já, desde pequena, tendo contato com isso, ela vai tirando essa impressão de que a tecnologia é uma coisa complicada. Ela parece complicada. Eu acho que muitas vezes nós, tecnólogos, usamos uma linguagem que não ajuda muito a entender, mas com certeza a tecnologia está à disposição de todos. É muito mais democrático do que era no passado.
[Barbara Viana]:
E algo super legal, até falando de algo mais democrático, é que eu sinto, aí você até pode me corrigir, que a tecnologia nos aproxima, né? Então, o WhatsApp, por exemplo, eu consigo conversar com qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo, né? Então isso é incrível para a gente criar relacionamentos, conexões diferentes, e eu acho isso sensacional. E vem para facilitar o nosso dia a dia, né?
[Renata Zepelini]:
Sem dúvida, Babi!
[Barbara Viana]:
Re, quem trabalha com transformação digital é só da área "tech" ou existe espaço para multidisciplinaridade?
[Renata Zepelini]:
Babi, aqui na PepsiCo a gente tem trabalhado, sim, com multidisciplinaridade. A gente já vem avançando com nossa agenda digital, trabalhando com os "quads", trabalhando em modelos ágeis, onde a gente realmente compõe os times a partir de pessoas de várias áreas. Puxa, mas são todas as disciplinas que a gente consegue trabalhar nesse modelo? Na verdade, a gente está num crescente, mas é muito interessante quando a gente junta hoje pessoas da área de vendas, da área de finanças, colocando essas pessoas trabalhando junto com as pessoas de tecnologia, com alguns parceiros realmente de ferramentas digitais, e a gente começa a criar uma experiência digital, seja uma experiência para o consumidor, seja uma experiência para um cliente interno.
É sempre interessante perceber como as pessoas vão realmente se integrando nessa visão maior de que é possível, sim, você não ser uma pessoa formada em tecnologia, mas conseguir desenvolver produtos e soluções a partir dessa integração com a própria tecnologia. Aqui na PepsiCo, a gente tem avançado em projetos dentro dessas áreas, com a ajuda da área de transformação digital, e a gente está avançando com qualquer pessoa, de qualquer área, pode se juntar a esse nosso desafio de transformação.
[Barbara Viana]:
E aí, até falando disso, Re, quando você busca um talento para o seu time, quais são as características que destacam um candidato ou candidata? Olha o segredo aí, heim!
[Renata Zepelini]:
As características que a gente busca estão sempre relacionadas à criatividade, à solução de problemas, à visão estratégica, capacidade de relacionamento, o espírito de colaboração, visão multidisciplinar de um negócio, visão abrangente, visão holística das coisas... É bem interessante quando você junta pessoas com características não necessariamente técnicas. Obviamente, para uma pessoa de tecnologia, pesa também um "background" em tecnologia, experiência de implementação de grandes projetos, experiência em determinadas tecnologias que nós usamos na nossa companhia, mas principalmente essas competências mais de relacionamento, de disciplina e liderança, são coisas que a gente busca nas pessoas de tecnologia. Saber trabalhar em time, são coisas que a gente busca e eu acho que não é um viés só da tecnologia, Babi, porque hoje em dia o padrão de candidato ou candidata que as organizações buscam, são pessoas com essas características que possam trabalhar de uma forma realmente colaboradora, integrada, a empresa não está mais em silos, as empresas estão cada vez mais trabalhando de forma integrada com a multidisciplinaridade que você até comentou lá na outra questão anterior, não é?
[Barbara Viana]:
E aí, assim, aqui na PepsiCo, estamos sempre inovando nos nossos produtos. Ao mesmo tempo, a gente tem marcas aqui consolidadas há décadas, né? Que são referências na busca dos nossos consumidores e consumidoras. Na sua opinião, como alinhar inovação ao tradicional sem a gente perder tudo aquilo que já foi conquistado?
[Renata Zepelini]:
Acho que a inovação ela traz para nós uma nova perspectiva sobre coisas que a gente conhece, quando a gente aplica isso à marcas que nós temos há várias décadas. Mas eu acho que é muito divertido você poder usar, por exemplo, canais digitais para falar dessa marca de uma outra maneira. Então, a gente acabou de falar aqui do Insta, né, da PepsiCo, do Brasil. A gente tem o nosso Insta de Doritos, o nosso Insta de Cheetos, a gente tem o nosso Insta de Toddy, e a gente vem trazendo essa inovação na forma da gente se relacionar com os nossos Toddy Lovers, com os nossos Doritos Lovers, com os fãs da nossa marca, mas sem deixar na essência aquilo que as pessoas verdadeiramente gostam, aquilo que está na memória afetiva dessas pessoas. E sempre que você vê uma marca que você gosta e você vê uma inovação, você quer experimentar, você quer ver como foi que fizeram essa interação, né? Essa nova experiência? Eu acho que muito isso sabe, Babi. A gente está trabalhando em experiências diferentes e em coisas que também nos deixam confortáveis, que traz essa memória para nós.
[Barbara Viana]:
Bom, agora vamos pra uma pergunta super importante também, Re. Com tantas oportunidades no mercado, o crescimento de várias empresas, enfim, conta pra gente: quais são seus fatores de engajamento e por que você está trabalhando na PepsiCo Brasil?
[Renata Zepelini]:
Acho que os fatores de engajamento, Babi, têm muito a ver com a sua trajetória pessoal, o seu plano de carreira, e eu acho que é muito importante que a gente esteja sempre no controle da nossa carreira, que a gente entenda o que uma posição, uma atividade, um projeto, está trazendo para nós de aprendizado, de crescimento profissional. À luz disso, vir liderar a TI da PepsiCo no Brasil traz para mim grandes possibilidades de aprendizado, seja aplicando tecnologia numa empresa de produtos de consumo de alimentos. E é fantástico você trabalhar em produtos de consumo e alimentos... as pessoas realmente trazem as marcas prediletas no seu coração, a gente faz parte do dia a dia das famílias e isso é muito gratificante.
Então, isso está muito alinhado com esse meu propósito de bem viver, de bem-estar, de ter momentos felizes com a minha família à mesa, isso está muito relacionado com a forma como eu vejo a minha vida. Então a PepsiCo tem isso... A PepsiCo tem também uma questão de inclusão e diversidade, onde você se sente verdadeiramente acolhido e onde você pode acolher as pessoas, as pessoas podem ser elas mesmas, e isso é sensacional nessa companhia, onde a gente pode vir e participar desse crescimento dessa organização através de várias iniciativas. Eu me juntei à PepsiCo para fazer parte da transformação dessa companhia, para ajudar a empresa a crescer, para ajudar a PepsiCo a se tornar uma empresa que gera sorrisos a cada mordida e a cada gole.
[Barbara Viana]:
Re, o tempo passou voando aqui, mas ainda temos um tempinho aqui especial para o nosso quadro final, que se chama Sabor do Conhecimento. Esse é um espaço, Re, para a gente falar de conteúdos, experiências, enfim, que a gente curte ou curtiu e quer compartilhar para a galera que está ouvindo a gente. Partiu?
Estou super curiosa para saber suas indicações, me conta.
[Renata Zepelini]:
Eu gosto muito de um autor e um "Tech Talk" muito poderoso. Se chama Salim Ismail. Ele é autor do "Organizações Exponenciais: Porque elas são 10 vezes melhores, mais rápidas e mais baratas que a sua". Esse não é um livro exatamente novo, é um livro que foi publicado acho que no ano de 2015. Mas os conceitos que estão lá de agilidade, de crescimento exponencial e de perspectivas diferentes sobre como fazer as coisas, sempre me encanta. É qualquer tipo de "Tech Talk", de "TEDx" que você vê do Salim Ismail, sempre você vai sair daí com o conhecimento, com o "pitch" que é super inspirador para você mudar a sua perspectiva. Então, minha dica para vocês é #Salim Ismail.
[Barbara Viana]:
Adorei. E a minha indicação, Re, eu acho que ela tem muito a ver com o que você representa para mim, assim... Uma mulher, líder de uma área de tecnologia inteira... Não tem muito a ver com o nosso tema aqui de transformação digital, mas é a minissérie "O Gambito da Rainha", não sei se você já assistiu, mas ela fala muito sobre esse empoderamento feminino, sobre resiliência, sobre saber lidar com os desafios do dia a dia e se superar todos os dias com você mesmo. Eu me apaixonei por essa minissérie, eu aprendi demais com ela, então eu indico para todo mundo, porque é realmente muito boa e muito inspiradora.
Re, amei, amei, amei, amei estar aqui com você hoje, foi maravilhoso. Obrigada por você ter topado o nosso convite. E eu queria muito fechar esse episódio com a sua mensagem final. Te agradecer mais uma vez por você compartilhar sua jornada com a gente, seu conhecimento. E eu quero conversar muito mais vezes com você, porque foi incrível, então muito obrigada.
[Renata Zepelini]:
Babi, eu que agradeço, agradeço em meu nome, em nome da equipe de tecnologia da PepsiCo do Brasil. É um prazer falar com você, falar com a nossa audiência e falar com toda a PepsiCo de qualquer lugar que as pessoas estiverem ouvindo a gente. A gente está aqui para simplificar a vida das pessoas. A tecnologia está à disposição de todo mundo. Se você quiser aprender de tecnologia, procure alguém, se você não conhece, se você é da área, continue fazendo esse teu papel de transformação, de mudança. Vamos usar a tecnologia para facilitar a vida das pessoas. E esse, então, é o futuro da nossa organização. A tecnologia ajuda as pessoas a melhorar o seu dia a dia, melhorar o seu trabalho, e a gente está aqui na PepsiCo para facilitar a vida de todos vocês. Um grande abraço e fiquem com a gente.
[Barbara Viana]:
E eu te convido a seguir os nossos perfis nas redes sociais: PepsiCo no LinkedIn e PepsiCo Brasil nas outras redes. E não esquece do nosso Insta novo que é @Pepsico_br. E, claro, que para saber das nossas oportunidades, segue a gente também no Instagram @PepsiCoJobs. Beleza, gente? A gente se encontra no próximo episódio. Um super beijo.