Carioca Connection - Brazilian Portuguese Conversation

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Celebrate 8 years of Carioca Connection with Alexia and Foster in this anniversary episode! 🎉

From their early days as podcast beginners to becoming experienced language educators, they share honest reflections about teaching Brazilian Portuguese, personal growth, and the unexpected ways language learning transforms lives.

Key takeaways:

• How their teaching approach evolved over 8 years
• Why cultural connection drives language learning
• The importance of embracing mistakes
• Real insights about language plateaus
• Why motivation matters more than method

This special episode offers both practical language learning wisdom and touching personal stories that will inspire anyone on their Portuguese learning journey.

E agora em português...

Celebre 8 anos do Carioca Connection com Alexia e Foster neste emocionante episódio de aniversário!

Desde seus primeiros dias como iniciantes em podcast até se tornarem educadores experientes, eles compartilham reflexões honestas sobre ensino de português brasileiro, crescimento pessoal e as formas inesperadas como o aprendizado de idiomas transforma vidas.

Descubra:

• Como sua abordagem de ensino evoluiu em 8 anos
• Por que a conexão cultural impulsiona o aprendizado
• A importância de abraçar os erros
• Insights reais sobre plateaus no idioma
• Por que motivação importa mais que método

Este episódio especial oferece tanto sabedoria prática sobre aprendizado de idiomas quanto histórias pessoais tocantes que inspirarão qualquer pessoa em sua jornada de aprendizado do português.

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What is Carioca Connection - Brazilian Portuguese Conversation?

Learn Brazilian Portuguese with real-life conversations you'll never find in textbooks or apps. Join Alexia (🇧🇷 native speaker) and Foster (🇺🇸 learning Portuguese) to have interesting, fun conversations that will improve your Brazilian Portuguese comprehension and communication.

Alexia:

Oi oi pessoal e bemvindos a mais episódio do Carioca Connection. E o episódio de hoje é muito especial. Hoje nós estamos comemorando oito anos de Carioca Connection, oito anos de gravações, de episódios, de conversas, de aprendizado, de ensino e de muita bobagem também. São oito anos que a gente tem trazido pra vocês o nosso melhor, assim espero. E também eu e Foster temos muito o que agradecer ao Careyer Connection porque também trouxe muitas coisas importantes pras nossas vidas, não é mesmo Foster?

Foster:

Olá Alexia, tudo bem?

Alexia:

Tudo.

Foster:

É mesmo? É mesmo? Só

Alexia:

uma observação, o Forest já está sentado de lado hoje que eu não estou acostumada a gravar com ele. Normalmente ele senta ou na minha frente ou do lado direito e agora ele está do lado esquerdo, eu estou super desacostumada com isso.

Foster:

Bom, eu estou meio deitado no sofá porque minhas costas estão estão doendo e também hoje a gente está comemorando amor.

Alexia:

Sim.

Foster:

Não tem regras.

Alexia:

A gente nunca teve muita regra, né?

Foster:

Sim, podemos falar sobre isso. Mas, antes de começar, como que você está sentindo depois de gravar oito anos de de carioca que mexe comigo?

Alexia:

Eu estou, não, eu me sinto muito bem, eu me sinto muito feliz em fazer isso, em continuar fazendo isso, mas ao mesmo tempo a gente está velho.

Foster:

Sim.

Alexia:

Oito anos. É muito surreal isso.

Foster:

É, quando começamos a gente tinha vinte e seis anos. Acabei de fazer trinta e cinco amor.

Alexia:

Eu sei, você é muito mais velho do que eu nesse momento, eu só faço trinta e cinco mês que vem, ainda falta muito tempo, então o Floyd ter é The Old Man agora.

Foster:

Bom, pra comemorar oito anos de kick connection a mini ideia Alexia é mais ou menos falar sobre alguma das coisas sei lá mais importantes ou impactantes nas coisas que a gente aprendeu e não sei algumas coisas legais sobre a história do Carioca Connection. E na minha cabeça foi tipo oito coisas que a gente aprendeu sobre o depois de gravar oito anos de podcast ou oito anos de. Isso foi a minha ideia. Você gosta da ideia?

Alexia:

Sim, já estamos fazendo isso.

Foster:

Está bom então vamos lá.

Alexia:

Eu acho que a primeira coisa que o Carioca Connection me ensinou e que ficou marcado assim na minha vida, é simplesmente o que é podcast.

Foster:

Pode falar pouco mais sobre.

Alexia:

Quando a gente começou o Caraco Connection eu não fazia ideia do que que era podcast. É eu tinha acabado de começar meu relacionamento com o Foster também e eu queria impressionar ele sabe aquele momento tipo lua de mel do relacionamento e você queria impressionar a pessoa

Foster:

Que ainda estamos dentro Sim. Daquela época Sim, sim.

Alexia:

Mas, eu não sabia o que que era podcast, eu não fazia ideia o que que era isso direito assim. Eu vivia no mundo do YouTube né?

Foster:

E olhem só, é ironia. Hoje em dia quase todo mundo está escutando os podcast no YouTube mesmo.

Alexia:

É, e

Foster:

Queira deixar bem claro pra todo mundo que o que Alex está dizendo é verdade, que ela realmente aceitou de fazer produzir seu cowels de podcast que durou até agora oito anos, você falou sim sem saber o que que é podcast.

Alexia:

Porque eu estava completamente na missão de tipo, eu preciso conhecer o Foster da melhor maneira possível e conversar com ele em português e ajudar ele no português pra mim era a forma mais fácil disso acontecer. E e eu sinceramente nunca achei que outras pessoas iam estar escutando a gente. Essa é a grande questão.

Foster:

Eu também, eu também.

Alexia:

Então na verdade, as primeiras temporadas pra quem escutou e pra quem está escutando a gente até hoje, são dois jovens se conhecendo e formalizando o relacionamento deles ali com a desculpa de que Foge já estava melhorando o português dele. Era tipo isso.

Foster:

Sim, é é mais ou menos sei o que que é, podcast, mas, bom a Larissa hoje em dia você achou que foi uma boa decisão, pô lá sim, criar podcast sem saber o que que é?

Alexia:

Claro que sim.

Foster:

E e agora, você sabe que que é podcast?

Alexia:

Eu sei que que é podcast eu acho que muita gente confunde o que que é podcast hoje em dia ainda.

Foster:

Hoje em dia eu não sei se eu, eu estou escutando podcast há quinze anos no dia, mas hoje em dia podcast pode ser tanta coisa com vídeos É. Série de televisão.

Alexia:

E também, eu fico muito confusa porque todo mundo é podcast hoje em dia, todo mundo tem podcast, é como se fosse a necessidade dos millennials sabe, de ter podcast.

Foster:

Sim mas a gente fazia antes que virou a moda, na moda.

Alexia:

Antes de virar moda.

Foster:

Como que fala?

Alexia:

A gente fez isso antes de virar moda.

Foster:

A gente fez isso antes antes de virar moda.

Alexia:

Boa.

Foster:

Meu Deus. Então Alexia, a primeira coisa que você aprendeu, depois de oito anos gravando este podcast.

Alexia:

Não depois de oito anos, ao longo dos oito anos, né?

Foster:

Então, uma coisa que eu aprendi, que, eu queria falar sobre, Alexia. Isso é mais sobre a gente, mas também eu acho que é relevante falando sobre o português também. Nunca vai ter momento, pelo menos, deixa eu explicar, que o meu português, nunca vai chegar dia que eu vou falar, acabei, está legal, o meu português, a minha jornada com o português, acabou. É tipo não, não sei, não vai acabar.

Alexia:

Isso é uma evolução né? A gente evolui. Eu com o meu inglês, foricer com português, sempre tem algo a ser melhorado, a ser aprendido, a ser moldado, adaptado. E é muito engraçado porque eu tenho grande amigo Vitor que pra quem faz parte do Careca Connection Club tem acesso ao Adventures Whit Aléxia, que é uma série de episódios super especial. E o Vitor deu uma entrevista pra nós e o Vitor assim é meu amigo irmão.

Alexia:

Só que ele tem as expressões mais engraçadas possíveis assim, ele fala muita besteira, é super carioca e ele tem umas tiradas umas expressões muito boas que eu não tenho, que não é não são minhas assim é da personalidade dele.

Foster:

Umas tiradas que diz o que é.

Alexia:

Expressões.

Foster:

É tipo frases

Alexia:

É. EE0 Vitor agora ele resolveu voltar pros anos noventa que ele liga sem pedir permissão pra ligar, ao invés de mandar mensagem então ele tem me ligado muito e viceversa. E eu estava falando com ele nesse fim de semana até no Vivavoz e o foste eu estava perto a gente estava conversando nós três e depois o Foster ele é assim, que que o Vitor falou isso, falou aquilo e não sei o que porque é isso, o Foster está muito acostumado comigo, com o meu pai, com as pessoas que ele vive no dia a dia, convive no dia a dia, escuta no dia a dia, mas com outras pessoas que falam português pouquinho diferente de mim, com outras expressões, outra forma outras formas de falar, ele já fica assim, eu não entendi o que que ele falou, me explica como é que é. E assim vai, é uma evolução, você vai aprendendo.

Foster:

Sim, não eu concordo. Uma coisa que eu queria falar sobre também, eu acho que é uma coisa importante que eu aprendi sobre sobre línguas e aprender coisas novas. Existe uma diferença grande entre estudar e realmente aprender muito normalmente no começo, e manter. Então por exemplo com o meu português, se, sei lá, eu vou escolher episódio de dois mil e dezoito, o meu português foi bem diferente, mas eu já falava português. Tipo hoje em dia meu português ainda está muito mal, mas é mais ou menos porque, como o Alexia falou, tipo o meu mundo e a minha vida com o português é limitada, tipo ainda tem muitas portas pra abrir.

Alexia:

Sim, concordo plenamente. Uma coisa que eu aprendi durante os oito anos de Karacao Connection é que não vai ter episódio o qual o Foster fale que o português dele está bom.

Foster:

Não, tipo está bom. Mas. Mas não é uma evolução tipo, na primeira temporada falava muito mal e depois pouco melhor e depois pouco melhor. Não, é claro, é mais ou menos tipo, se a gente está num Brasil por quatro meses, o meu português melhora muito em pouco tempo, mas às vezes quando estamos nos Estados Unidos falando menos português, meu português tipo não vai dois passos pra trás,

Alexia:

Sim, eu entendo perfeitamente porque eu passo a mesma coisa com o inglês.

Foster:

Sim, eu acho que é mais ou menos o mesmo relacionamento.

Alexia:

Mas eu admito que o meu inglês está muito melhor do que estava há oito anos atrás.

Foster:

Sim, com certeza. O seu português

Alexia:

é a mesma coisa amor.

Foster:

É muito valeu assim, eu que me importo.

Alexia:

Mas gente vai ter dia em algum episódio que eu vou conseguir com que ele assuma que o português dele está melhor, está muito bom. Eu chego lá, talvez com dez anos de careca connection.

Foster:

Mas eu acho que é uma coisa importante também, mas uma coisa que aprendi com o careca connection. O único jeito, a única forma de aprender é fazer erros, é falar muita besteira. As coisas que eu já falei aqui no podcast que a gente publicou, Eu já falei tanta besteira, eu comentei tantos erros.

Alexia:

Eu cometi.

Foster:

Está vendo? Mas a diferença entre, está bom, eu vou sentar e estudar português. É a imagem que a maior parte das pessoas tem de estudar uma língua, mas é muito mais, mas na verdade tem muito mais a ver com com isso que a gente está fazendo agora, A gente está até numa conversa, eu estou tentando falar e eu expressar coisas, mas é muito difícil ainda pra mim. Então eu vou cometer erros, vou aprender e assim vai.

Alexia:

Sim, concordo. É, se colocar com a cara pra bater, né? Tipo, entendeu?

Foster:

Sim, as mãos na na marra. Pode falar tipo aprender português na marca.

Alexia:

Aprender na marra. Eu acho que uma coisa que também eu aprendi, e isso foi depois que a Nietzsche criou o Careca Connection Club e a gente teve mais interação e tem tido mais interação com as pessoas que escutam a gente e que aprendem com a gente. Eu não sei se vai se você vai concordar com isso.

Foster:

Duvido.

Alexia:

Mas, a maior parte das pessoas que estão ou no ou escutando a caraconnection é porque amam o Brasil, seja lá por qual motivo, família, namorado, etcétera. Mas não necessariamente a língua.

Foster:

Sim, acho que

Alexia:

Não mas, não mas tem muita gente que começa a estudar uma língua falando ah porque dia eu escutei italiano falar e fiquei apaixonada com aquele som ou francês ou qualquer outra coisa. E como a maior parte de quem nos escuta estuda com a gente ou é por necessidade, ou é porque se apaixonou pela cultura e pelo país, e aí resolveu aprender a língua.

Foster:

É uma coisa que eu aprendi que é a cultura e as razões porque você está aprendendo português são muito mais importantes do que a ideia de aprender uma língua, tipo no final das contas, afinal, no final.

Alexia:

Está certo, é no final das contas.

Foster:

Aprendi em português do Brasil, só porque eu estava no Brasil e eu te conheci.

Alexia:

Foi antes disso mas tudo bem.

Foster:

Não, mas por exemplo, eu aprendi em espanhol. E hoje em dia eu não falo mais em espanhol. A única a única razão porque eu mantenho o Brasil e o português na minha vida é porque eu amo essas pessoas e a cultura e a música e os lugares. Alenco só faz parte disso.

Alexia:

É eu não sei eu acho que talvez eu tenha, comparado a minha experiência com o inglês, que é completamente diferente, porque o inglês desde o princípio foi, você precisa aprender inglês para conseguir ser uma melhor profissional, ter novas oportunidades de vida, o mundo vai se abrir pra você porque o resto do mundo inteiro fala inglês. E não porque eu simplesmente me apaixonei pela Inglaterra, pelo Estados Unidos, pela Austrália, não foi isso que aconteceu. E enquanto o francês que eu também aprendi quando eu era mais nova, veio porque eu era apaixonada pela língua, porque minha mãe falava comigo em francês. E aí quando vem pessoas que viram pra mim e falam, ah porque eu amo o Brasil, eu me apaixonei pela cultura, me apaixonei pelas pessoas etcétera eu entendo, mas será que isso é o suficiente pra aprender uma língua? E é, pra muita gente é.

Alexia:

Sim. E é incrível isso é esse meu ponto.

Foster:

Sim depende muito da pessoa. Claro. Sim. Óbvio. Óbvio.

Foster:

Mas o que o que você falou é verdade que, bom, por exemplo todos os nossos alunos no são tipo as pessoas mais interessantes do do mundo. Se você vai essa ler, a maior parte dos nossos alunos falam inglês, nativamente, que é uma língua materna. Então, volante nativo de inglês que aprendeu o português do Brasil e está interessado em interreagir com outras pessoas fazendo isso, é uma pessoa bem particular.

Alexia:

Sim, é bem é bem fora da regra né? Foge à regra total.

Foster:

Todos nossos alunos são mais interessantes, mais inteligentes, mais tipo fascinante isso, murmurato com a gente.

Alexia:

Não, eu me coloco lá com eles, eu hein? Eu sou igualzinha a eles.

Foster:

Faz sentido. A pessoa menos inteligente, né? Eu acho. Eu acho interessantíssimo, eu estou num grupo

Alexia:

de pessoas maravilhoso e eu me coloco português

Foster:

mesmo, quais são os melhores português mesmo. Quais são os maiores erros que você acha que nossos alunos normalmente fazem em aprender português?

Alexia:

Durante o aprendizado?

Foster:

Isso, sim. Eu posso começar, se quiser.

Alexia:

Sim.

Foster:

É superinteressante porque quando alguém entra em contato com a gente é tão fácil perceber tipo ah essa pessoa vai aprender português ou já fala português e vai manter português, ah essa pessoa não, porque tem muito a ver com a situação, se elas têm a motivação, por que elas estão aprendendo português? Então o erro muito grande é não realmente examinar e pensar profundamente sobre por que eu estou investindo tanto tempo em recursos e energia em aprender uma língua e uma cultura toda totalmente diferente do que a minha, e eu diria que muitos alunos têm muita dificuldade de sair da cabeça, elas pensam muito sobre a gramática e se elas vão cometer erros, mas falar com pessoas que desconheciam brasileiros é uma coisa muito mais física, brasileiro se mexe muito, então eu acho que eu quero dizer o conhecimento é muito menos só na cabeça mas é uma coisa

Alexia:

mais profunda.

Foster:

Pode ser, é mais uma atividade física

Alexia:

Então é uma experiência física mais do que só de mental, mais do que só mental. Física. Exato.

Foster:

Falando da pronúncia e aprendendo como fazer os sons do português e pegando a musicalidade e sonoridades da riqueza da língua portuguesa.

Alexia:

Sim.

Foster:

É é mas isso que eu queria dizer.

Alexia:

Eu concordo e eu acho que também, a a primeira vista assim o português, a língua portuguesa, assusta muito né com todas as regras as formas de escrever as formas de falar, os diferentes sotaques. E e isso faz com que a pessoa fique pouco perdida mesmo. Então eu acho que, quando a gente fala com os nossos alunos durante as live classes ou com os meus alunos particulares, às vezes eles me perguntam assim, ah isso é pretérito do imperfeito que não sei o que que né? Eu assim eu não faço ideia. Eu não faço a mais vaga ideia qual é isso, eu não estou aqui pra te ensinar gramática, eu estou aqui pra te ajudar a falar português.

Alexia:

E isso vem de forma orgânica e com muita prática e se expondo à língua portuguesa. Então assim eu acho que quem tiver disposição e óbvio que quem tiver a oportunidade de se expor à comunidade brasileira vai estar ganhando muito em relação à língua portuguesa.

Foster:

Expor no caso seria a mesma coisa de consumir quase.

Alexia:

Sim, e sim. Então assim claro que, óbvio gente nem todo mundo tem brasileiros morando perto nem nada mas por exemplo, as de nossas live classes já servem pra isso? Por exemplo.

Foster:

E também só escutando podcast, assistindo vídeos, qualquer coisa que você goste de fazer na sua língua materna, você precisa colocar cultura brasileira na sua vida, na prática.

Alexia:

Tem tem sim e, o Brasil é país muito rico né de tudo, e é muito cheio de tudo. Então é muito bonito ver isso e eu fico muito feliz que cada vez mais pessoas querem aprender mais sobre o Brasil sobre o português e é isso vamos continuar a espalhar isso por aí. Então eu queria agradecer muito quem nos acompanha desde o princípio, quem começou a nos acompanhar agora, quem começou a nos acompanhar há pouco tempo. Vocês são muito importantes pra nós e nós aprendemos muito com vocês cada vez mais e estamos muito felizes em poder fazer parte da vida de vocês e viceversa. E é isso gente, está aqui o nosso carinho, o nosso amor pelo Caraco Connection é podcast completamente feito por nós dois, nós fazemos todo o trabalho de criar o episódio fazer a edição do episódio e depois colocar no ar pra vocês.

Alexia:

E não tem uma grande equipe por trás, não tem canal de Youtube, não tem nada disso. Então o apoio de vocês é muito importante, o feedback de vocês é muito importante. Então muito obrigada por tudo, estamos emocionados por estarmos fazendo oito anos de idade. E nos falamos no próximo episódio. Tchau.